quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Em 4 Meses, Imóvel Valoriza Até 12%

A Tribuna / SP, Marcelo Santos

Os preços dos imóveis novos em Santos continuam subindo neste ano. Segundo levantamento divulgado nesta semana pelo pesquisador imobiliário Robert Michel Zarif, o valor do metro quadrado aumentou entre 6% e 12% de abril para agosto, conforme o número de quartos do apartamento.

De acordo com a pesquisa, a média do metro quadrado dos apartamentos de um quarto foi de R$ 5.495 – uma alta de 6% sobre os R$ 5.182 registrados em abril. Nas unidades de dois dormitórios, o preço do m2 foi de R$ 5.421 em agosto, frente aos R$ 5.012 (alta de 8%) em abril.

Entre os apartamentos de três quartos, o m2 custou R$ 5.533 em agosto, um aumento de 7% sobre os R$ 5.164 em abril. Para quatro dormitórios, o preço do m2 foi de R$ 6.438 contra R$ 5.770 em igual período, uma variação de 12%.

Apesar do percentual mais elevado para os imóveis maiores, a tendência é que a pressão sobre os preços dos apartamentos pequenos aumente devido a uma expectativa de demanda por esse tipo de produto.

O estoque de um quarto em Santos era de apenas 29 unidades em agosto, frente às 275 de quatro dormitórios. Zarif lembra que frente a isso as construtoras estão fazendo vários lançamentos de um quarto.

Os dados divulgados por Zarif não estão separados por bairros. Segundo ele, o metro quadrado das regiões mais caras varia de R$ 9 mil e R$ 10 mil. Considerando-se o m2 de R$ 10 mil, um apartamento de 150 m2 custa R$ 1,5 milhão.

Hoje as áreas mais caras de Santos ficam na Orla, nas proximidades do Canal 3, e na Vila Rica, onde há picos de R$ 11 mil. Mas há preços salgados também em outros trechos da praia, Gonzaga (entre R$ 7 mil e R$ 8 mil), Boqueirão, Pompeia e Ponta Praia.

Mínimo de R$ 5 mil

Conforme a pesquisa, não há unidades novas com m2 abaixo de R$ 5 mil, patamar muito superior ao que era praticado em 2008 e 2009, quando o m2 mais barato estava na faixa dos R$ 3 mil. Portanto, um apartamento de 80 m2 que custava no mínimo R$ 240 mil em 2009 hoje seria vendido por pelo menos R$ 400 mil.

Comparando-se o preço do m2  de agosto último com igual mês de 2009 (não há dados sobre agosto de 2010), o preço dos apartamentos de quatro dormitórios variou 39%. Porém, o percentual dispara à medida que os imóveis ficam menores. Para três quartos, o aumento é de 41% e, para dois, é de 54%. Os de um dormitório ficaram 57% mais caros.

Na edição de domingo, A Tribuna publicou que as construtoras estão compactando os apartamentos, vendendo-os com preço final mais barato sem reduzir o valor do metro quadrado para compensar a desaceleração da comercialização dos imóveis de alto padrão de três e quatro dormitórios.

Crédito aquece mercado

Os números da Caixa Econômica Federal na Baixada Santista, acostumada às média e baixa rendas, indicam que a forte demanda continua imperando nessas faixas.

O gerente regional de Construção Civil do banco, Sidney Soares Filho, diz que a instituição assinou R$ 800 milhões em crédito imobiliário na região no ano passado.

Entre janeiro e outubro deste ano, já tinham sido contratados R$ 600 milhões. "Chegando dezembro deveremos atingir esses mesmos R$ 800 milhões", afirma Soares Filho.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Iluminação de Natal pode ser sinônimo de incêndio


Casa Iluminada Natal

A competição pelo trecho de calçada melhor iluminado pode acabar em tragédia, alerta a Abracopel.


Uso de lâmpadas para a decoração podem ocasionar graves acidentes. O uso da eletricidade deve sempre ser acompanhado e orientado por profissionais habilitados.

São Paulo - Chegou o mês quando as casas e as ruas das cidades começam a receber as iluminações alusivas ao Natal. Com as facilidades e a tecnologia, esta arrumação trouxe a competição pelo ambiente mais iluminado, os enfeites mais bonitos e a decoração com maior destaque. “Mas é aí que mora o perigo”, alerta a Associação Brasileira de Conscientização sobre os Perigos da Eletricidade (Abracopel)
“O uso de lâmpadas para a decoração, sejam elas as minis ou normais, LEDs ou incandescentes podem ocasionar graves acidentes, desconhecidos por muitos. O uso da eletricidade deve sempre ser acompanhado e orientado por profissionais habilitados, mas, infelizmente, não é sempre que isto acontece”, comenta a Abracopel. Para ilustrar os perigos escondidos pelo colorido e o brilho das luzes decorativas, a associação reproduz uma situação que classifica como comum.
“Compramos várias caixas de mini-lâmpadas, de procedência duvidosa, sem certificação alguma, com instruções em língua que desconhecemos. Amarramos estas lâmpadas na árvore da frente da casa. O primeiro risco é que as mini-lâmpadas podem não ser específicas para uso externo. No ponto de conexão, inserimos uma na outra, pois o fabricante já produziu o plug de forma a permitir esta prática. Para alimentá-las, usamos uma extensão sem condutor de proteção (fio terra), que também não possui certificação”.
No segundo momento, lembra a Abracopel, “a extensão passará por todo o jardim, até chegar à sala e alcançar uma tomada de dois pólos, portanto, sem a proteção do fio terra. A carga instalada, formada pelo número de lâmpadas, não foi dimensionada para o fio que a alimenta (extensão), tão pouco para a tomada que está sendo utilizada. E está instalada a situação de perigo”, alerta a associação.
“O primeiro perigo - a sobrecarga - pode iniciar um pequeno incêndio, passível de, em poucos minutos, transformar-se em tragédia. A segunda ameaça, tão perigosa quanto a primeira, está no choque elétrico, pois os ambientes estão expostos a umidade, e nisto todos concordamos: eletricidade e água não são uma combinação correta”.
Reforçando o alerta, a Abracopel lembra que todos os ambientes - jardins, árvores, cabos poderão causar um choque elétrico com potência para matar pessoas. “Por isto, pense muito bem antes de instalar seus enfeites de Natal. Procure um profissional habilitado com conhecimento de todas as tecnologias atuais, peça um projeto que garanta a segurança de todos e somente use produtos certificados e dentro das normas técnicas brasileiras. Cuide da sua vida e as de seus amigos e parentes. Só assim você terá um Natal realmente iluminado e seguro”, finaliza a Associação Brasileira de Conscientização sobre os Perigos da Eletricidade (Abracopel)


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Imóvel vem com manual e precisa de manutenção periódica


Manutenção é imprescindível para garantir o funcionamento das instalações e durabilidade da residência.

Cuidar do lar

São Paulo - Casa é igual carro, precisa de manutenção e também vem com manual de uso. Toda pessoa que adquire uma casa ou um apartamento novo recebe o “manual do proprietário”, que é como um manual de instrução, com todos os detalhes, plantas e orientações para o bom uso do imóvel e convivência em condomínio, incluindo o prazo ideal de manutenção de diversos itens, como pintura, caixa de gordura, equipamentos de combate a incêndio etc. A desatenção às instruções pode causar grandes dores de cabeça.
Segundo Peterson Querino, diretor da Construtora Casa Mais, a manutenção é imprescindível para o bom funcionamento do imóvel e deve ser feita conforme o previsto no manual do proprietário. “Por isso, é tão importante o manual do cliente. Nele estão contidas todas as informações e os prazos que garantirão a conservação da residência”, explica.


O profissional cita alguns itens que precisam de manutenção periódica: “Deve-se limpar a caixa de gordura de três em três meses, retirando todo o material acumulado. Caso esse procedimento não seja executado, pode haver entupimentos. O equipamento de combate a incêndio merece atenção especial e deve ser inspecionado a cada ano. Essa vistoria é determinação do Corpo de Bombeiros e serve para verificar o funcionamento e a validade do extintor”.Segundo Peterson Querino, diretor da Construtora Casa Mais, a manutenção é imprescindível para o bom funcionamento do imóvel e deve ser feita conforme o previsto no manual do proprietário. “Por isso, é tão importante o manual do cliente. Nele estão contidas todas as informações e os prazos que garantirão a conservação da residência”, explica.

Outro elemento que também precisa de manutenção é a pintura. Peterson ensina que a pintura deve ser retocada a cada dois anos. Além de manter a impermeabilidade das paredes externas, revitaliza a fachada valorizando ainda mais empreendimento. “Devido à ação do tempo, a pintura se desgasta e o revestimento é danificado”, ressalta. O diretor recomenda também a utilização de materiais de qualidade durante as obras de manutenção do imóvel.
Peterson salienta que quando a construtora mantém um rigoroso controle dos serviços executados, o acabamento é melhor, facilitando muitas manutenções. “Além disso, a satisfação e confiança do cliente são maiores”, pondera.

Fonte: Imovelweb

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Consórcio pode ser mais vantajoso do que financiamento imobiliário


Na ponta do lápis, comprar uma cota de consórcio pesa menos no bolso; há contras, porém, como não receber o bem imediatamente
14 de novembro de 2011 | 3h 05


Roberta Scrivano, de O Estado de S. Paulo
Poupar para comprar à vista, financiar ou entrar em um consórcio. Qual das três opções é mais vantajosa financeiramente na hora de comprar um imóvel? Cálculo feito pelo Insper (ex-Ibmec São Paulo), a pedido do Estado, mostra que, depois de comprar à vista, o consórcio é a alternativa que pesa menos no bolso do consumidor. Mas também tem os seus contras, como o fato de o comprador ter de esperar o sorteio para ter o bem em mãos.
O cálculo do Insper leva em conta a compra de um imóvel de R$ 500 mil. No banco, em que só é possível financiar até 80% do valor do imóvel, R$ 100 mil terão de ser reservados para a entrada. Os R$ 400 mil restantes serão divididos em 180 meses à taxa de 11,72% ao ano. Cada parcela custará R$ 4,58 mil.
Em um consórcio, também de R$ 400 mil, no qual R$ 100 mil sejam reservados para um lance ser contemplado, as 180 prestações seriam de R$ 4,172 mil. Nesse caso, o cálculo considerou taxa de administração de 0,1% ao mês e correção do valor depositado pelo INCC de 2011, de 0,68% ao mês.
Agora, supondo que os R$ 100 mil que seriam dados de entrada no financiamento ou de lance para ser contemplado no consórcio sejam colocados na poupança. Depois disso, que aplicações de R$ 4,58 (valor equivalente à prestação do financiamento) sejam colocados mensalmente também na caderneta. Depois de 64 meses, os R$ 500 mil serão atingidos. Se a poupança fosse remunerada com a mesma taxa que o banco cobra no financiamento, depois dos 64 meses o total acumulado seria de pouco mais de R$ 3 milhões.
Diante dos números, percebe-se que a recomendação - que chega a ser repetitiva - de poupar antes de comprar, ganha ainda mais força. Além disso, Angela Menezes, professora do Insper, salienta que, no cálculo, foi usada como alternativa de investimento a poupança, que tem uma das menores remunerações do mercado.
"Com uma aplicação inicial de R$ 100 mil é possível conseguir um bom fundo, que quase sempre tem rentabilidade melhor que a caderneta", comenta Angela. Ainda com base nos números, a professora comenta que financeiramente o consórcio é melhor alternativa que o financiamento.
Defasado. Outros especialistas em finanças ponderam, no entanto, alguns contras que o consórcio possui. Além de o consumidor não ter em mãos o bem assim que compra a cota, há o problema de a cota ter um valor predefinido, o que pode impossibilitar a compra do imóvel desejado diante da valorização imobiliária atual. Isso porque, se o interessado comprar hoje a cota do consórcio, mas só for sorteado daqui a dois ou três anos, o valor do consórcio pode ter ficado defasado diante preço da casa na hora da compra.
Fábio Gallo, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) também questiona: "Qual a racionalidade de pagar para alguém guardar o seu dinheiro?". Para ele, se há a possibilidade de esperar para se ter um imóvel, é melhor que haja a disciplina de poupar o dinheiro e optar por comprar à vista.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Santista não está sendo expulso para Praia Grande, diz Papa

Como o senhor enxerga a evasão da população de classe média para cidades próximas como São Vicente, Praia Grande e Guarujá?




Créditos: Vanessa Rodrigues

 

Eu não enxergo isso porque não tenho nenhum dado que comprove essa tese. As pessoas podem, de fato, escolher comprar um imóvel de menor custo na Praia Grande, São Vicente ou Guarujá. Isso sempre ocorreu. Volto a repetir: esse não é um fenômeno de Santos, já que se repete em todas as regiões metropolitanas do mundo. A cidade polo se desenvolve e, com isso, os municípios de seu entorno também crescem e geram empregos. Isso não é ruim. Trata-se de algo saudável para São Vicente, Praia Grande, Guarujá, para a região como um todo. Não podemos olhar para Santos de forma isolada do mundo que nos cerca. É fundamental que toda a região cresça e se desenvolva com equilíbrio. Acho preconceituosa essa frase de que se estão expulsando as pessoas para Praia Grande. Lá, que eu saiba, é um local organizado, que tem prefeitura, serviços públicos, qualidade de vida é de frente para o mar. É o tipo do conceito que não devia se disseminar. Essa conversa de que Santos está se elitizando e expulsando as pessoas para a vizinhança, como se fosse tudo de ruim, é um equívoco. A Baixada Santista está se renovando e é bom que ocorra esse movimento de melhor distribuição populacional entre as cidades.



Fonte : A Tribuna De Santos , de 19 de Outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dicas de decoração moderna e econômica

Se você quer fazer uma decoração em seu ambiente e não sabe como, calma, nós vamos lhe ajuda a criar esse tipo de decoração. É importante sempre a contratação de um profissional  especializado, pois somente ele tem dicas e técnicas que deixarão o seu ambiente bonito e perfeito, do jeito que você sempre quis e ainda tendo um pouco sobre sua cultura e personalidade, porém, muitas pessoas não têm como pagar um profissional e acabam elas mesmas fazendo a decoração de ambientes. Para ajudar, hoje vamos falar sobre dicas de decoração moderna  e econômica  para sua casa, venha conosco e saiba mais.


Procurar fazer uma decoração moderna de interiores, procure sempre fazer um planejamento, procurando saber mais a respeito sobre a decoração de cada tipo de ambiente para depois criar algo único para sua casa. Uma boa dica é olhar ambientes decorados em revistas de decoração para depois colocar em prática, pegando algumas idéias. O site Casa da Editora Abril é uma excelente opção e fonte para você que quer dicas sobre decoração de ambientes, procure explorar bem os conteúdos do site pelo endereço http://www.casa.com.br e veja de que forma a decoração de ambientes pode ser feita em cada tipo de cômodo.
Pelo site acima, você consegue ver dicas sobre decoração moderna apartamento e decoração moderna de casas de forma qualitativa, onde profissionais criam ambientes bonitos e arrojados para os diferentes tipos de publico, utilizando materiais recicláveis e opções que prezam pelo meio ambiente, que devem figurar nas novas construções e decorações de ambientes para que você tenha uma decoração e uma casa mais econômica e moderna nas novas tendências do mercado.
Caso necessite de mais uma sugestão para conseguir mais dicas sobre decoração de todo tipo de ambiente,  como a decoração moderna de sala de estar por exemplo a Revista Casa e Jardim pode ser uma boa opção que também tem um excelente conteúdo e profissionais de primeira qualidade, acesse ao site pelo link http://revistacasaejardim.globo.com/Casaejardim/0,25928,EJE550045-2189,00.html e conheça algumas dicas para decoração desse tipo de ambiente.
Esperamos que através dessas dicas vocês consigam criar uma decoração de forma qualitativa. Deixe sua sugestão e participe interagindo e participando conosco


Flores podem dar vida aos ambientes


Se as flores já tomaram conta da decoração, durante a Primavera elas invadem a casa com mais força. Os motivos florais estão presentes em estofados, cortinas, papéis de parede ou em detalhes em objetos espalhados pelos ambientes. E os arranjos com flores naturais ou artificiais podem trazer mais vida e frescor. No entanto, a arquiteta Andréa Parreira alerta que é preciso ter cuidado com os excessos para não deixar a decoração poluída.
A variedade de espécies no mesmo espaço pode sobrecarregá-lo, produzindo o efeito contrário, que é de trazer bem-estar e beleza ao local. Além disso, é preciso se atentar ao tamanho da planta ou flor. "A mesa de jantar, por exemplo, não deve comportar um arranjo com dimensões que atrapalhem a visão entre os que estão sentados", explica a arquiteta. "É imprescindível atender às necessidades de cada tipo de planta, como insolação, umidade e ventilação, para que exista uma convivência harmoniosa entre ambiente, planta e morador", completa.
Segundo Andréa, os espaços também podem receber itens para compor a decoração, como um quadro ou almofada com estampas de flores ou mesmo vasos. "O ideal é harmonizar as estampas mesclando-as com cores neutras e em sintonia com o ambiente, tudo para valorizar a decoração primaveril", explica.
"Particularmente indico e prefiro as flores plantadas, que não precisaram ser mortas para embelezar o espaço", revela Andréa. Ela diz que não há uma regra fixa para a escolha das espécies que serão dispostas nos ambientes, basta que a planta transmita leveza e bem-estar ao morador da casa, o que pode ser definido a partir do gosto pessoal.

Fonte: Diário de Pernambuco

Falta de informações prejudica compradores



Se o preço dos imóveis sobe, logo se ouvem burburinhos sobre uma bolha imobiliária no país. Mas essa associação direta não se confirma, na avaliação do pesquisador de mercado imobiliário Andreas Dittmar Weise.
"A percepção do aumento não é suficiente para avaliar um crescimento especulativo", afirma Weise.
A falta de informações precisas sobre a movimentação imobiliária, no entanto, é um problema observado pelo pesquisador. "Foi complicado chegar a números de empreendimentos lançados para a minha tese de doutorado sobre a especulação residencial", afirma o autor do estudo "Causas do crescimento especulativo no mercado imobiliário".
"Se não há transparência de dados, fica difícil controlar o que acontece no mercado", afirma.
Além de prejudicar o entendimento do contexto econômico, a falta de um comparativo eleva os preços dos empreendimentos. O consumidor tem dificuldade para avaliar se os valores são justos.
BOLHA?
Razões como elevação de preços de materiais de construção e valorização de um bairro interferem no valor de um empreendimento, mas, sozinhos, não sinalizam uma bolha.
Segundo Weise, a renda per capita, os incentivos fiscais e o alto valor dos terrenos e dos imóveis são os principais indicadores de especulação.
Regiões brasileiras vivem parte dessa realidade, com aumento dos preços e os financiamentos estimulados por juros menores e longas parcelas. Mas, de acordo com o pesquisador, a situação ainda não é alarmante.
"A economia vai bem. Os salários aumentaram, e a inadimplência não assusta."
Soma-se a isso, os rígidos critérios de liberação para um financiamento, que colaboram para controlar a especulação.
"É difícil falar que o país vive uma bolha", afirma Weiser. Para chegar a essa constatação, o momento de cada região e a situação do segmento que atende a cada camada social precisariam ser considerados.
"São muitos mercados imobiliários em uma mesma cidade", considera

Fonte:
Ana Paula Patrocínio - Folha.com

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

15/09 Dia Do Cliente.



15/09 , Dia Do Cliente , 




Mais Para Mim Todo Dia é Dia Do Cliente.

E para você que é meu cliente , eu faço de tudo para te atender melhor, sendo honesto , franco , transparente , objetivo , criativo , prestativo , simpático etc... etc... 

Obrigado Por Ser Meu Cliente.

Antônio Souza
Master Imóveis.






segunda-feira, 12 de setembro de 2011

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Posted by Picasa

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Minha Casa Minha Vida - Casas Térreas 2 Dorm. 1 Suite, Praia Grande / SP





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Master Imóveis.
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sábado, 27 de agosto de 2011

Morar bem é uma tendência no Brasil


Fonte DCI

Os últimos anos foram marcados pelo aquecimento do mercado imobiliário no Brasil e pelas diversificações para a aquisição dos imóveis pela população. Alguns optaram pela compra de apartamentos e casas financiadas por programas do governo federal e há aqueles que escolheram imóveis mais amplos e investiram economias para alcançar mais conforto. Segundo dados do Secovi (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo), foram comercializadas em São Paulo, no mês de dezembro de 2010, 4.960 unidades. De qualquer forma, o que se tornou primordial para os brasileiros foi a aquisição de um espaço para a moradia. Se nas grandes cidades, como por exemplo, São Paulo, ocorreu o aumento no número de imóveis vendidos; outras cidades do interior passaram por uma modificação na paisagem. O mesmo estudo do Secovi aponta que só em São José do Rio Preto, o crescimento foi superior a 4.000% nos lançamentos residenciais. Em março de 2008 foram 80 e em maio de 2010 chegamos a 3.298. - 

Além destes lançamentos, algumas cidades do interior como Pindamonhangaba, Taubaté, Itu, Sorocaba, Indaiatuba e Piracicaba, dentre outras, contam também com a presença de empreendimentos de médio e alto padrão, os loteamentos de luxo. Muitos estão instalados próximos ou em grandes áreas verdes, respeitando aspectos legais, e são equipados com quadras poliesportivas e de tênis, piscinas, portarias com segurança e monitoramento 24 horas, rede wireless, heliponto e lagos para pesca. Há alguns munidos com fiação subterrânea, que, apesar do alto custo, com o passar dos anos será mais utilizada como um diferencial mercadológico e vantagem aos consumidores destes empreendimentos. O que leva o surgimento destes imóveis? Consideramos em um primeiro momento a incontestável qualidade de vida trazida às pessoas, pois conseguirão morar próximo a áreas verdes e se divertir em um mesmo ambiente. Além disso, dependendo da cidade escolhida, terão a facilidade de morar a poucos quilômetros de São Paulo, o que permite a vinda à cidade para estudar, trabalhar, divertir-se ou fazer compras. Tal fato ocorreu porque as grandes cidades já estão saturadas e não possuem espaços adequados para a construção desses empreendimentos. A realidade é que, há alguns anos, o sonho de muitos era estar nas grandes capitais para estabelecer-se financeiramente. Hoje as pessoas ainda pensam da mesma forma, desejam o mesmo, somado à qualidade de vida, pois tal aspecto interfere diretamente na saúde física e mental e compromete até os anos de trabalho que esta pessoa terá pela frente. Por outro lado, o grande avanço das telecomunicações, notadamente a Internet, possibilita hoje que inúmeras tarefas e trabalhos sejam realizados em qualquer lugar e não apenas em locais próximos fisicamente. Imagine a seguinte situação de um executivo: enfrentar grandes congestionamentos no deslocamento para o trabalho e, ainda assim, morando sem espaço adequado e sem tempo para exercícios físicos e em locais que podem representar insegurança para ele e a família. Em poucos anos o estresse irá tomar conta dele e da família, pois em muitos casos as crianças também não têm espaços adequados e seguros para as brincadeiras, prática de esportes ou convívio com outras. Além disso, morar nestes empreendimentos passa às pessoas a necessidade de manutenção mais efetiva do espaço público, pois em qualquer ação, que pode ser considerada errada, várias outras pessoas são afetadas. É a relação causa e efeito. 

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Comissão do Corretor de Imóveis independe de fechar o negócio.

O Corretor de Imóveis tem Direito a Comissão, Mesmo que o Negócio Não se Conclua


O tema é polêmico mas calma eu explico, o nosso conselho o creci tem uma opinião sobre o assunto, e essa opinião se resume no seguinte, quanto o comprador procura uma imobiliária ou corretor de imóveis credenciado, afim de comprar um imóvel ele procurou pois não tem acesso a informação previlegiada ou seja ele não tinha conhecimento do imóvel que esta disponível a venda, e neste ato se utilizou da assessoria especializada do corretor de imóveis  para localizar o imóvel o proprietário e fazer a oferta, com o perdão da expressão comprador que procura o proprietário direto é mau caráter,  e deve ser processado pois está prejudicando o ganha pão da categoria, igualmente deve se proceder com o proprietário que ceder ao golpista, e  aqui vai um puxão de orelha na categoria, devemos ser unidos e denunciar este tipo de atitude aos fóruns, pois a tempo estamos sendo lesados e só ouço os colegas a dizer fui enganado, tome um chapéu e coisa e tal, não adianta chorar o leite derramado o certo é procurar os nossos direitos, deixo claro que me refiro só aos maus compradores e maus proprietários, deixo de fora dessa situação a maioria de compradores e vendedores que sempre me prestigiou, com muitos negócios e respeito.

Compradores que Enganam os Corretores de Imóveis

o que tem acontecido na prática é o seguinte alguns compradores sem escrúpulos, após se utilizarem de toda a informação previlegiada e assessoria técnica documental dos corretores, dizem que não se interessam por aquele imóvel, e alguns dias depois voltam para fechar negócio diretamente com o proprietário, descartando todo o serviço já prestado, nesse caso o corretor de imóveis tem direito  a comissão, pois o comprador se utilizou do serviço do mesmo para ter acesso a dita informação previlegiada, sou fã do chavão quem não quer negócio com imobiliária que não a procure, acompanhe abaixo o parecer da diretoria do creci – conselho regional dos corretores de imóveis :

“Honorários do corretor independem da conclusão do negócio”

Esse é o entendimento da Diretoria do CRECI SP, que vai ao encontro de várias decisões judiciais dando ganho de causa aos corretores de imóveis.

Para o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto, a partir do momento em que o profissional aproxima as partes, efetivamente, já está exercendo seu papel na transação, sendo-lhe devida, portanto, a comissão referente.

“Os corretores, assim como quaisquer outros trabalhadores, desempenham suas funções com responsabilidade, tendo, portanto, direito à remuneração. Não podemos aceitar que, após a sua decisiva assessoria, esses profissionais sejam aviltados em sua rotina de trabalho, por vendedores ou compradores que lançam mão das informações que lhes foram passadas para fechar o negócio direto.”

Viana comentou que já houve julgamento favorável à categoria por parte da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça. Na mencionada ação, o corretor alegava ter direito a 10% do valor da compra do imóvel a título de comissão por intermediação de sua venda. Em primeira instância, os juízes reduziram a comissão a 1% do total do negócio e, após apelação, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul aumentou o percentual para 6%, considerando que, mesmo tendo havido demora no fechamento da transação, esta não fora de responsabilidade do intermediador, que participara efetivamente da negociação.

“Quando nos deparamos com entendimentos como esse por parte da Justiça, ficamos bastante satisfeitos, pois eles são o devido reconhecimento à categoria por sua importante atuação no mercado imobiliário”, ressaltou o presidente.



Fonte : Marketing e Publicidade Imobiliária

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Preço de imóvel usado têm 2ª queda consecutiva.

Casa de dois dormitórios em Franca, no interior de SP, tem o metro quadrado mais barato do Estado.

Os preços dos imóveis residenciais usados tiveram a segunda queda consecutiva no Estado de São Paulo. A redução de 4,84% em junho superou a de 3,8% registrada em maio pelo índice estadual de preços de imóveis usados residenciais (IEPI-UR), calculado pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Mesmo com os preços em baixa, as vendas foram 9,35% menores na comparação com o mês anterior.
"O mercado imobiliário, historicamente, alterna ciclos de altas de baixas de vendas e de preços, o chamado 'efeito gangorra', e nem sempre essas duas pontas, vendas e preços, caminham de forma sincronizada", avalia José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho. No curto prazo, as oscilações mensais do mercado nem sempre permitem ter clareza sobre as tendências futuras, mas, segundo ele, “no médio e longo prazos, não se tem nenhuma dúvida, ao contrário, se tem certeza que imóvel é bom negócio, com valorização garantida, em um País que arrasta um déficit de mais de seis milhões de moradias".
Nas quatro regiões do Estado que compõe a pesquisa, a maior queda nas vendas ocorreu na Capital (-31%). Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, a redução no volume de negócios foi de 5,17% e no interior do Estado, de 4,98%. As cidades do Litoral foram a exceção à regra, com aumento de 4,5% nas vendas.
Franca, no interior do Estado, tem o m2 mais barato
O imóvel de menor preço encontrado pela pesquisa em junho no Estado de São Paulo foi uma casa de 2 dormitórios localizada em bairro da periferia de Franca, vendida a R$ 622,22 o metro quadrado. O maior valor de metro quadrado - R$ 5.672,79 - foi de um apartamento de 3 dormitórios, mas em bairro nobre de Santos, no Litoral Central de SP.
Financiamento viabiliza maioria das vendas
Em junho, venderam-se mais casas (55,42% do total) do que apartamentos (44,58%), a maioria por meio de financiamento bancário. Essa foi a forma adotada em 55,48% dos contratos fechados na Capital; em 52,65% no interior; em 54,77% no litoral; e em 65,63% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.
Os imóveis mais vendidos na Capital foram os de valor superior a R$200 mil, com 66,67% dos contratos formalizados nas imobiliárias. A faixa de valor de até R$180 mil concentrou 55,96% das vendas no interior e 52,99% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. No litoral, casas e apartamentos de até R$160 mil responderam por 55,25% das vendas.
 
 
Fonte Imovelweb

Imagem é fundamental na comercialização de imóveis

Aprenda a utilizar a câmera fotográfica a seu favor com o curso “Fotografia para Profissionais Imobiliários”.

A internet vem se popularizando cada vez mais como aliada dos consumidores que buscam imóveis. Dados do Ibope mostram que, na Capital, 49% da população usa a internet para achar a moradia, contra 44% que procuram oportunidades em anúncios classificados de jornais.
Corretores e demais profissionais do mercado imobiliário devem aproveitar esse novo comportamento a favor dos negócios. Afinal, além de informações técnicas, os consumidores fazem questão de visualizar o produto que estão comprando.
“As fotos devem ser reais e muito bonitas. O objetivo é seduzir os consumidores, mas nunca enganá-los. Para conseguir esse resultado é preciso ter técnica e treinar o olhar”, explica Guilherme Ribeiro, diretor do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e instrutor do curso Fotografia para Profissionais Imobiliários, promovido pela Universidade Secovi
 
Serviço
Evento: Fotografia para Profissionais Imobiliários
Data: De 29 de agosto até 26 de setembro
Horário: Às segundas-feiras, das 19h às 22h
Local:Universidade Secovi: Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2.344 - São Paulo/SP
Contato:(11) 5591-1303 a 1308 ; universidade@secovi.com.br
 
 

sábado, 20 de agosto de 2011

Telefones Novos...

Prezados Clientes , Amigos , Colegas e Seguidores...

Tivemos um problema com nosso telefone celular...


Mais queremos passar outros telefones para contato:


013 9797 5522 


013 3022 0057


Grato pela compreensão.


Master Imóveis
Antonio Souza.



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

SP: preço de imóveis sobe 79% em 3 anos

Fonte Destak/SP
Fipe e portal Zap lançam índice inédito que mede valorização real com base em anúncio




O preço dos imóveis anunciados na cidade de São Paulo subiu 79% nos últimos três anos. No Rio, a variação no mesmo período foi ainda maior: de 95%.

Os números fazem parte de um índice inédito de preços de imóveis residenciais que segue a evolução do mercado em seis capitais e no Distrito Federal. Esse índice foi lançado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal Zap Imóveis.

O índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados se baseia no banco de anúncios do Zap, com cerca de 200 mil registros mensais.

Os imóveis de um e dois dormitórios em São Paulo foram os que mais se valorizaram em três anos: 88%. Os de quatro dormitórios foram os que menos subiram (56%).

Nos últimos 12 meses, os apartamentos na capital tiveram alta de 24%.

André Molinari, diretor-geral do Zap, aponta alguns fatores para a valorização: as políticas públicas de habitação e financiamento, leis de proteção ao mercado (como a nova Lei do Inquilinato), a queda na taxa de juros e a alta da renda dos brasileiros.

O novo indicador mostra que, em janeiro, os imóveis residenciais na cidade ficaram, em média, 1,7% mais caros que em dezembro. O desempenho é menor que no mês anterior, quando a valorização foi de 2,1%. Apesar da desaceleração, ainda não é possível falar em tendência de queda, segundo o coordenador do levantamento, Eduardo Zylberstajn.

Na média, o metro quadrado mais caro do país é o do DF (R$ 7.004), seguido por Rio (R$ 5.655) e São Paulo (R$ 4.858).

Na capital paulista, o metro quadrado mais caro é o da região das mansões do Morumbi: R$ 7.592.

Lançamentos na cidade crescem 18%

Em 2010, o número de lançamentos de imóveis novos na Região Metropolitana de São Paulo deu um salto de 18% ante 2009. Apesar desse aumento, as vendas ficaram estáveis.

Segundo balanço do Secovi-SP (Sindicato de Habitação), a cidade ganhou 37.304 novas unidades no ano passado. No período, foram vendidos 35.869 imóveis, número praticamente igual ao volume escoado em 2009, de 35.832 imóveis. Vale lembrar que, em 2009, o país sofria com os efeitos da crise financeira global.

Segundo o Secovi, 2010 consolidou a tendência de migração dos investimentos imobiliários da capital para cidades da região metropolitana



O preço dos imóveis anunciados na cidade de São Paulo subiu 79% nos últimos três anos. No Rio, a variação no mesmo período foi ainda maior: de 95%.

Os números fazem parte de um índice inédito de preços de imóveis residenciais que segue a evolução do mercado em seis capitais e no Distrito Federal. Esse índice foi lançado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal Zap Imóveis.

O índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados se baseia no banco de anúncios do Zap, com cerca de 200 mil registros mensais.

Os imóveis de um e dois dormitórios em São Paulo foram os que mais se valorizaram em três anos: 88%. Os de quatro dormitórios foram os que menos subiram (56%).

Nos últimos 12 meses, os apartamentos na capital tiveram alta de 24%.

André Molinari, diretor-geral do Zap, aponta alguns fatores para a valorização: as políticas públicas de habitação e financiamento, leis de proteção ao mercado (como a nova Lei do Inquilinato), a queda na taxa de juros e a alta da renda dos brasileiros.

O novo indicador mostra que, em janeiro, os imóveis residenciais na cidade ficaram, em média, 1,7% mais caros que em dezembro. O desempenho é menor que no mês anterior, quando a valorização foi de 2,1%. Apesar da desaceleração, ainda não é possível falar em tendência de queda, segundo o coordenador do levantamento, Eduardo Zylberstajn.

Na média, o metro quadrado mais caro do país é o do DF (R$ 7.004), seguido por Rio (R$ 5.655) e São Paulo (R$ 4.858).

Na capital paulista, o metro quadrado mais caro é o da região das mansões do Morumbi: R$ 7.592.

Lançamentos na cidade crescem 18%

Em 2010, o número de lançamentos de imóveis novos na Região Metropolitana de São Paulo deu um salto de 18% ante 2009. Apesar desse aumento, as vendas ficaram estáveis.

Segundo balanço do Secovi-SP (Sindicato de Habitação), a cidade ganhou 37.304 novas unidades no ano passado. No período, foram vendidos 35.869 imóveis, número praticamente igual ao volume escoado em 2009, de 35.832 imóveis. Vale lembrar que, em 2009, o país sofria com os efeitos da crise financeira global.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Parceria Master Imóveis X Pomzan Praia Grande Móveis Planejados.




A Master Imóveis , Firmou Na Ultima Sexta Feira Dia 12 de Agosto , Parceria Com A Loja De Móveis Planejados Pomzan Praia Grande , A Parceria Visa Beneficiar Os Clientes Da Imobiliária Master , Que Compram Imóveis e Precisam Mobiliar Seu Novo Lar , a Pomzan Praia Grande , Irá Beneficiar Os Clientes da Master , Com Descontos Exclusivos , Além e Claro Do Excelente Atendimento de Pré e Pós Venda , a Garantia de Entrega No Prazo Certo e Projetos e Decoração Exclusiva aos Clientes Da Master Imóveis.


Pomzan Praia Grande.
Av. Presidente Kennedy , 5316 , Vila Tupi , Praia Grande - SP.
Tel. (13) 3495 6928 -  Junior.