terça-feira, 30 de agosto de 2011

Minha Casa Minha Vida - Casas Térreas 2 Dorm. 1 Suite, Praia Grande / SP





Essa e Para Você Que Tem Renda Familiar De R$ 2.200,00, Trabalha Com Registro Em Carteira Profissional , Tem FGTS a Mais de 3 Anos e Mora Na Região Metropolitana Da Baixada Santista.

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sábado, 27 de agosto de 2011

Morar bem é uma tendência no Brasil


Fonte DCI

Os últimos anos foram marcados pelo aquecimento do mercado imobiliário no Brasil e pelas diversificações para a aquisição dos imóveis pela população. Alguns optaram pela compra de apartamentos e casas financiadas por programas do governo federal e há aqueles que escolheram imóveis mais amplos e investiram economias para alcançar mais conforto. Segundo dados do Secovi (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo), foram comercializadas em São Paulo, no mês de dezembro de 2010, 4.960 unidades. De qualquer forma, o que se tornou primordial para os brasileiros foi a aquisição de um espaço para a moradia. Se nas grandes cidades, como por exemplo, São Paulo, ocorreu o aumento no número de imóveis vendidos; outras cidades do interior passaram por uma modificação na paisagem. O mesmo estudo do Secovi aponta que só em São José do Rio Preto, o crescimento foi superior a 4.000% nos lançamentos residenciais. Em março de 2008 foram 80 e em maio de 2010 chegamos a 3.298. - 

Além destes lançamentos, algumas cidades do interior como Pindamonhangaba, Taubaté, Itu, Sorocaba, Indaiatuba e Piracicaba, dentre outras, contam também com a presença de empreendimentos de médio e alto padrão, os loteamentos de luxo. Muitos estão instalados próximos ou em grandes áreas verdes, respeitando aspectos legais, e são equipados com quadras poliesportivas e de tênis, piscinas, portarias com segurança e monitoramento 24 horas, rede wireless, heliponto e lagos para pesca. Há alguns munidos com fiação subterrânea, que, apesar do alto custo, com o passar dos anos será mais utilizada como um diferencial mercadológico e vantagem aos consumidores destes empreendimentos. O que leva o surgimento destes imóveis? Consideramos em um primeiro momento a incontestável qualidade de vida trazida às pessoas, pois conseguirão morar próximo a áreas verdes e se divertir em um mesmo ambiente. Além disso, dependendo da cidade escolhida, terão a facilidade de morar a poucos quilômetros de São Paulo, o que permite a vinda à cidade para estudar, trabalhar, divertir-se ou fazer compras. Tal fato ocorreu porque as grandes cidades já estão saturadas e não possuem espaços adequados para a construção desses empreendimentos. A realidade é que, há alguns anos, o sonho de muitos era estar nas grandes capitais para estabelecer-se financeiramente. Hoje as pessoas ainda pensam da mesma forma, desejam o mesmo, somado à qualidade de vida, pois tal aspecto interfere diretamente na saúde física e mental e compromete até os anos de trabalho que esta pessoa terá pela frente. Por outro lado, o grande avanço das telecomunicações, notadamente a Internet, possibilita hoje que inúmeras tarefas e trabalhos sejam realizados em qualquer lugar e não apenas em locais próximos fisicamente. Imagine a seguinte situação de um executivo: enfrentar grandes congestionamentos no deslocamento para o trabalho e, ainda assim, morando sem espaço adequado e sem tempo para exercícios físicos e em locais que podem representar insegurança para ele e a família. Em poucos anos o estresse irá tomar conta dele e da família, pois em muitos casos as crianças também não têm espaços adequados e seguros para as brincadeiras, prática de esportes ou convívio com outras. Além disso, morar nestes empreendimentos passa às pessoas a necessidade de manutenção mais efetiva do espaço público, pois em qualquer ação, que pode ser considerada errada, várias outras pessoas são afetadas. É a relação causa e efeito. 

House Hunter ou Caçador De Imóveis


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O “Caçador de Imóveis” será remunerado apenas se concretizar a sua missão. (Comissão Tabela Creci-SP )

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Comissão do Corretor de Imóveis independe de fechar o negócio.

O Corretor de Imóveis tem Direito a Comissão, Mesmo que o Negócio Não se Conclua


O tema é polêmico mas calma eu explico, o nosso conselho o creci tem uma opinião sobre o assunto, e essa opinião se resume no seguinte, quanto o comprador procura uma imobiliária ou corretor de imóveis credenciado, afim de comprar um imóvel ele procurou pois não tem acesso a informação previlegiada ou seja ele não tinha conhecimento do imóvel que esta disponível a venda, e neste ato se utilizou da assessoria especializada do corretor de imóveis  para localizar o imóvel o proprietário e fazer a oferta, com o perdão da expressão comprador que procura o proprietário direto é mau caráter,  e deve ser processado pois está prejudicando o ganha pão da categoria, igualmente deve se proceder com o proprietário que ceder ao golpista, e  aqui vai um puxão de orelha na categoria, devemos ser unidos e denunciar este tipo de atitude aos fóruns, pois a tempo estamos sendo lesados e só ouço os colegas a dizer fui enganado, tome um chapéu e coisa e tal, não adianta chorar o leite derramado o certo é procurar os nossos direitos, deixo claro que me refiro só aos maus compradores e maus proprietários, deixo de fora dessa situação a maioria de compradores e vendedores que sempre me prestigiou, com muitos negócios e respeito.

Compradores que Enganam os Corretores de Imóveis

o que tem acontecido na prática é o seguinte alguns compradores sem escrúpulos, após se utilizarem de toda a informação previlegiada e assessoria técnica documental dos corretores, dizem que não se interessam por aquele imóvel, e alguns dias depois voltam para fechar negócio diretamente com o proprietário, descartando todo o serviço já prestado, nesse caso o corretor de imóveis tem direito  a comissão, pois o comprador se utilizou do serviço do mesmo para ter acesso a dita informação previlegiada, sou fã do chavão quem não quer negócio com imobiliária que não a procure, acompanhe abaixo o parecer da diretoria do creci – conselho regional dos corretores de imóveis :

“Honorários do corretor independem da conclusão do negócio”

Esse é o entendimento da Diretoria do CRECI SP, que vai ao encontro de várias decisões judiciais dando ganho de causa aos corretores de imóveis.

Para o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto, a partir do momento em que o profissional aproxima as partes, efetivamente, já está exercendo seu papel na transação, sendo-lhe devida, portanto, a comissão referente.

“Os corretores, assim como quaisquer outros trabalhadores, desempenham suas funções com responsabilidade, tendo, portanto, direito à remuneração. Não podemos aceitar que, após a sua decisiva assessoria, esses profissionais sejam aviltados em sua rotina de trabalho, por vendedores ou compradores que lançam mão das informações que lhes foram passadas para fechar o negócio direto.”

Viana comentou que já houve julgamento favorável à categoria por parte da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça. Na mencionada ação, o corretor alegava ter direito a 10% do valor da compra do imóvel a título de comissão por intermediação de sua venda. Em primeira instância, os juízes reduziram a comissão a 1% do total do negócio e, após apelação, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul aumentou o percentual para 6%, considerando que, mesmo tendo havido demora no fechamento da transação, esta não fora de responsabilidade do intermediador, que participara efetivamente da negociação.

“Quando nos deparamos com entendimentos como esse por parte da Justiça, ficamos bastante satisfeitos, pois eles são o devido reconhecimento à categoria por sua importante atuação no mercado imobiliário”, ressaltou o presidente.



Fonte : Marketing e Publicidade Imobiliária

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Preço de imóvel usado têm 2ª queda consecutiva.

Casa de dois dormitórios em Franca, no interior de SP, tem o metro quadrado mais barato do Estado.

Os preços dos imóveis residenciais usados tiveram a segunda queda consecutiva no Estado de São Paulo. A redução de 4,84% em junho superou a de 3,8% registrada em maio pelo índice estadual de preços de imóveis usados residenciais (IEPI-UR), calculado pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Mesmo com os preços em baixa, as vendas foram 9,35% menores na comparação com o mês anterior.
"O mercado imobiliário, historicamente, alterna ciclos de altas de baixas de vendas e de preços, o chamado 'efeito gangorra', e nem sempre essas duas pontas, vendas e preços, caminham de forma sincronizada", avalia José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho. No curto prazo, as oscilações mensais do mercado nem sempre permitem ter clareza sobre as tendências futuras, mas, segundo ele, “no médio e longo prazos, não se tem nenhuma dúvida, ao contrário, se tem certeza que imóvel é bom negócio, com valorização garantida, em um País que arrasta um déficit de mais de seis milhões de moradias".
Nas quatro regiões do Estado que compõe a pesquisa, a maior queda nas vendas ocorreu na Capital (-31%). Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, a redução no volume de negócios foi de 5,17% e no interior do Estado, de 4,98%. As cidades do Litoral foram a exceção à regra, com aumento de 4,5% nas vendas.
Franca, no interior do Estado, tem o m2 mais barato
O imóvel de menor preço encontrado pela pesquisa em junho no Estado de São Paulo foi uma casa de 2 dormitórios localizada em bairro da periferia de Franca, vendida a R$ 622,22 o metro quadrado. O maior valor de metro quadrado - R$ 5.672,79 - foi de um apartamento de 3 dormitórios, mas em bairro nobre de Santos, no Litoral Central de SP.
Financiamento viabiliza maioria das vendas
Em junho, venderam-se mais casas (55,42% do total) do que apartamentos (44,58%), a maioria por meio de financiamento bancário. Essa foi a forma adotada em 55,48% dos contratos fechados na Capital; em 52,65% no interior; em 54,77% no litoral; e em 65,63% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.
Os imóveis mais vendidos na Capital foram os de valor superior a R$200 mil, com 66,67% dos contratos formalizados nas imobiliárias. A faixa de valor de até R$180 mil concentrou 55,96% das vendas no interior e 52,99% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. No litoral, casas e apartamentos de até R$160 mil responderam por 55,25% das vendas.
 
 
Fonte Imovelweb

Imagem é fundamental na comercialização de imóveis

Aprenda a utilizar a câmera fotográfica a seu favor com o curso “Fotografia para Profissionais Imobiliários”.

A internet vem se popularizando cada vez mais como aliada dos consumidores que buscam imóveis. Dados do Ibope mostram que, na Capital, 49% da população usa a internet para achar a moradia, contra 44% que procuram oportunidades em anúncios classificados de jornais.
Corretores e demais profissionais do mercado imobiliário devem aproveitar esse novo comportamento a favor dos negócios. Afinal, além de informações técnicas, os consumidores fazem questão de visualizar o produto que estão comprando.
“As fotos devem ser reais e muito bonitas. O objetivo é seduzir os consumidores, mas nunca enganá-los. Para conseguir esse resultado é preciso ter técnica e treinar o olhar”, explica Guilherme Ribeiro, diretor do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e instrutor do curso Fotografia para Profissionais Imobiliários, promovido pela Universidade Secovi
 
Serviço
Evento: Fotografia para Profissionais Imobiliários
Data: De 29 de agosto até 26 de setembro
Horário: Às segundas-feiras, das 19h às 22h
Local:Universidade Secovi: Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2.344 - São Paulo/SP
Contato:(11) 5591-1303 a 1308 ; universidade@secovi.com.br
 
 

sábado, 20 de agosto de 2011

Telefones Novos...

Prezados Clientes , Amigos , Colegas e Seguidores...

Tivemos um problema com nosso telefone celular...


Mais queremos passar outros telefones para contato:


013 9797 5522 


013 3022 0057


Grato pela compreensão.


Master Imóveis
Antonio Souza.



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

SP: preço de imóveis sobe 79% em 3 anos

Fonte Destak/SP
Fipe e portal Zap lançam índice inédito que mede valorização real com base em anúncio




O preço dos imóveis anunciados na cidade de São Paulo subiu 79% nos últimos três anos. No Rio, a variação no mesmo período foi ainda maior: de 95%.

Os números fazem parte de um índice inédito de preços de imóveis residenciais que segue a evolução do mercado em seis capitais e no Distrito Federal. Esse índice foi lançado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal Zap Imóveis.

O índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados se baseia no banco de anúncios do Zap, com cerca de 200 mil registros mensais.

Os imóveis de um e dois dormitórios em São Paulo foram os que mais se valorizaram em três anos: 88%. Os de quatro dormitórios foram os que menos subiram (56%).

Nos últimos 12 meses, os apartamentos na capital tiveram alta de 24%.

André Molinari, diretor-geral do Zap, aponta alguns fatores para a valorização: as políticas públicas de habitação e financiamento, leis de proteção ao mercado (como a nova Lei do Inquilinato), a queda na taxa de juros e a alta da renda dos brasileiros.

O novo indicador mostra que, em janeiro, os imóveis residenciais na cidade ficaram, em média, 1,7% mais caros que em dezembro. O desempenho é menor que no mês anterior, quando a valorização foi de 2,1%. Apesar da desaceleração, ainda não é possível falar em tendência de queda, segundo o coordenador do levantamento, Eduardo Zylberstajn.

Na média, o metro quadrado mais caro do país é o do DF (R$ 7.004), seguido por Rio (R$ 5.655) e São Paulo (R$ 4.858).

Na capital paulista, o metro quadrado mais caro é o da região das mansões do Morumbi: R$ 7.592.

Lançamentos na cidade crescem 18%

Em 2010, o número de lançamentos de imóveis novos na Região Metropolitana de São Paulo deu um salto de 18% ante 2009. Apesar desse aumento, as vendas ficaram estáveis.

Segundo balanço do Secovi-SP (Sindicato de Habitação), a cidade ganhou 37.304 novas unidades no ano passado. No período, foram vendidos 35.869 imóveis, número praticamente igual ao volume escoado em 2009, de 35.832 imóveis. Vale lembrar que, em 2009, o país sofria com os efeitos da crise financeira global.

Segundo o Secovi, 2010 consolidou a tendência de migração dos investimentos imobiliários da capital para cidades da região metropolitana



O preço dos imóveis anunciados na cidade de São Paulo subiu 79% nos últimos três anos. No Rio, a variação no mesmo período foi ainda maior: de 95%.

Os números fazem parte de um índice inédito de preços de imóveis residenciais que segue a evolução do mercado em seis capitais e no Distrito Federal. Esse índice foi lançado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal Zap Imóveis.

O índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados se baseia no banco de anúncios do Zap, com cerca de 200 mil registros mensais.

Os imóveis de um e dois dormitórios em São Paulo foram os que mais se valorizaram em três anos: 88%. Os de quatro dormitórios foram os que menos subiram (56%).

Nos últimos 12 meses, os apartamentos na capital tiveram alta de 24%.

André Molinari, diretor-geral do Zap, aponta alguns fatores para a valorização: as políticas públicas de habitação e financiamento, leis de proteção ao mercado (como a nova Lei do Inquilinato), a queda na taxa de juros e a alta da renda dos brasileiros.

O novo indicador mostra que, em janeiro, os imóveis residenciais na cidade ficaram, em média, 1,7% mais caros que em dezembro. O desempenho é menor que no mês anterior, quando a valorização foi de 2,1%. Apesar da desaceleração, ainda não é possível falar em tendência de queda, segundo o coordenador do levantamento, Eduardo Zylberstajn.

Na média, o metro quadrado mais caro do país é o do DF (R$ 7.004), seguido por Rio (R$ 5.655) e São Paulo (R$ 4.858).

Na capital paulista, o metro quadrado mais caro é o da região das mansões do Morumbi: R$ 7.592.

Lançamentos na cidade crescem 18%

Em 2010, o número de lançamentos de imóveis novos na Região Metropolitana de São Paulo deu um salto de 18% ante 2009. Apesar desse aumento, as vendas ficaram estáveis.

Segundo balanço do Secovi-SP (Sindicato de Habitação), a cidade ganhou 37.304 novas unidades no ano passado. No período, foram vendidos 35.869 imóveis, número praticamente igual ao volume escoado em 2009, de 35.832 imóveis. Vale lembrar que, em 2009, o país sofria com os efeitos da crise financeira global.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Parceria Master Imóveis X Pomzan Praia Grande Móveis Planejados.




A Master Imóveis , Firmou Na Ultima Sexta Feira Dia 12 de Agosto , Parceria Com A Loja De Móveis Planejados Pomzan Praia Grande , A Parceria Visa Beneficiar Os Clientes Da Imobiliária Master , Que Compram Imóveis e Precisam Mobiliar Seu Novo Lar , a Pomzan Praia Grande , Irá Beneficiar Os Clientes da Master , Com Descontos Exclusivos , Além e Claro Do Excelente Atendimento de Pré e Pós Venda , a Garantia de Entrega No Prazo Certo e Projetos e Decoração Exclusiva aos Clientes Da Master Imóveis.


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Av. Presidente Kennedy , 5316 , Vila Tupi , Praia Grande - SP.
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Estrangeiros seguem o dinheiro em direção ao Brasil

THE NEW YORK TIMES 



Refletindo sobre as tempestades financeiras que fustigam a Europa e os Estados Unidos, Seth Zalkin, banqueiro americano vestido casualmente, tomava um cafezinho e parecia satisfeito com sua decisão de mudar-se para cá, em março, com sua mulher e o filho deles.

"Se o resto do mundo está afundando, este é um bom lugar para estar", disse Zalkin, 39 anos.Para quem guarda uma recordação, mesmo que fraca, da crise da dívida vivida pelo próprio Brasil nos anos 1980, a ordem global foi colocada de ponta-cabeça. A economia dos EUA pode estar se arrastando de joelhos, mas no ano passado a do Brasil cresceu no ritmo mais acelerado de mais de duas décadas anteriores, e o desemprego está em baixa histórica, parte da transformação do Brasil de caso inflacionário perdido em um dos maiores credores de Washington.Com salários que rivalizam com os de Wall Street, tantos banqueiros, gerentes de fundos hedge, executivos petrolíferos, advogados e engenheiros estrangeiros vêm se mudando para cá que os preços de imóveis comerciais de alto padrão este ano superaram os de Nova York, fazendo do Rio a cidade mais cara das Américas em termos de aluguel desses espaços, segundo a empresa imobiliária Cushman & Wakefield.Uma mentalidade de corrida ao ouro domina o ambiente, com o número de autorizações de trabalho para estrangeiros subindo 144% nos últimos cinco anos, sendo que o contingente de profissionais altamente instruídos que vêm se radicando no Brasil é liderado por americanos.Não é de hoje que empresários sentem-se atraídos pelo Brasil, e o mesmo acontece com vigaristas interessados em enriquecer rápido, sonhadores com grandeza amazônica e até mesmo foras-da-lei como Ronald Biggs, o britânico que fugiu para o Rio depois de seu grande assalto a um trem postal inglês em 1963.Hoje, porém, as escolas que recebem alunos americanos e de outras famílias de língua inglesa têm longas listas de espera, apartamentos podem custar US$ 10 mil por mês nas áreas mais cobiçadas do Rio, e muitos dos recém-chegados são diplomados pelas melhores universidades dos EUA ou possuem experiência de trabalho nos pilares da economia global.Chegando aqui, eles se deparam com um país que enfrenta um desafio muito diferente daquele que é encarado pelos EUA e a Europa: o receio de que a economia esteja ficando superaquecida.Uma coisa que constitui um choque especial para os recém-chegados é a força do real. Isso pode beneficiar brasileiros que vêm comprando apartamentos em lugares como South Beach, em Miami, onde os imóveis custam cerca de um terço dos preços de imóveis equivalentes nos bairros de alto padrão do Rio. Mas prejudica os manufatureiros e exportadores brasileiros.Assim, em uma tentativa de impedir uma valorização ainda maior do real, o Brasil hoje é um dos maiores compradores de títulos do Tesouro americano, elevando seus interesses em jogo na economia americana enfraquecida. É uma quebra nítida com o passado, quando Washington ajudou a montar pacotes de resgate para o Brasil durante suas crises financeiras."O Brasil está se saindo muito bem, mas, francamente, semana sim, semana não eu me pergunto 'quando isto vai acabar?'", disse Mark Bures, 42, executivo americano que se mudou para o Rio em 1999, em tempo de assistir a uma desvalorização abrupta do real e outras oscilações acentuadas na prosperidade brasileira.Alguns poucos americanos que vivem no Brasil há mais tempo chegam a se recordar do último "milagre" econômico do país, no início dos anos 1970, quando o "Wall Street Journal" citou um banqueiro otimista no início de um artigo de primeira página, prevendo que "em dez anos o Brasil será uma das cinco maiores potências do mundo". Em lugar disso, o país acabou onerado com uma dívida externa assustadora.O boom recente das commodities e o crescimento do consumo interno, resultado da expansão da classe média, ajudaram a converter o Brasil em potência em ascensão que se recuperou facilmente da crise financeira global de 2008. No ano passado a economia cresceu 7,5%, e a expectativa é que este ano registre crescimento de 4% --menor, mas ainda invejável nos Estados Unidos.Apesar disso, o Brasil apresenta muitos desafios que podem desencorajar estrangeiros que chegam ao país. A legislação trabalhista dá preferência à contratação de profissionais brasileiros em lugar de estrangeiros, e o demorado processo de obtenção de um visto de trabalho pode surpreender quem não está acostumado à colossal burocracia brasileira.Alguns economistas consideram o real a moeda mais sobrevalorizada do mundo, com relação ao dólar, e a inflação vem subindo (conforme evidenciam Big Macs por US$6,16 e martínis por US$35). As taxas de juros teimam em continuar altas, e analistas discutem a possibilidade de estar se formando uma bolha de crédito, na medida em que os consumidores continuam mergulhados em uma orgia de compras de tudo, desde casas até carros, que já vem acontecendo há anos.O Brasil não está imune à turbulência nos mercados globais, e o real se enfraqueceu um pouco este mês. O mercado imobiliário carioca tem estado agitado com a aproximação da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, mas sua infraestrutura é insuficiente. Embora tenha diminuído em algumas regiões, a criminalidade violenta ainda assola grandes partes do país e também o Rio, que este mês enfrentou um incidente traumático de sequestro de um ônibus.Mesmo assim, os estrangeiros vêm chegando, e as autorizações de trabalho para eles aumentaram mais de 30% em número apenas em 2010, segundo o Ministério do Trabalho."Eu só falava um português muito básico, mas pude perceber que este lugar estava vivendo um boom", contou Michelle Noyes, 29, nova-iorquina que organizou uma conferência de fundos hedge em São Paulo. Pouco depois disso, ela deu o salto: mudou-se para o Brasil para trabalhar em uma firma de gerenciamento de ativos."Me mudei da periferia do setor para o centro", disse Noyes, citando cinco outros americanos, dois de Nova York e três de Chicago, que estão se mudando para o Brasil este mês para tentar sua sorte.Os americanos formam o maior grupo de estrangeiros que está se mudando para o Brasil, seguidos por contingentes de britânicos e outros europeus. Alguns vêm para contratos de trabalho temporários. Outros estão fundando empreendimentos pequenos ou grandes.O americano David Neeleman, fundador da JetBlue Airways, recentemente criou a companhia aérea brasileira de baixo custo Azul. Corrado Varoli, italiano que comandava desde Nova York as operações latino-americanas do Goldman Sachs, agora comanda seu próprio banco de investimentos em São Paulo. Novas ponto.coms brasileiras como a Baby.com.br, empresa on-line de venda de fraldas no varejo fundada este ano por dois primos americanos recém-saídos de escolas de administração de empresas como a Wharton e a de Harvard, às vezes conferem ao Brasil um clima de bolha não muito diferente daquele que reinava nos EUA em 1999.Outros estrangeiros vêm assumindo empregos em empresas brasileiras que estão crescendo com um boom resultante em parte do comércio do Brasil com a China."Nossos salários aqui no Brasil são pelo menos 50% mais altos que os salários pagos nos EUA por cargos estratégicos", disse Jacques Sarfatti, gerente para o Brasil da Russell Reynolds, firma que recruta executivos de empresas.Estrangeiros competem com brasileiros que retornam ao país, vindos do exterior. "É muito evidente que o mercado de trabalho está tão ruim em outros lugares", disse Dara Chapman, 45, californiana que é sócia de um fundo hedge carioca, o Polo Capital. Ela disse que vem recebendo inúmeros currículos de interessados em mudar-se dos EUA para o Brasil.As enormes descobertas brasileiras de petróleo na camada do pré-sal também vêm atraindo investidores e estrangeiros, entre os quais milhares de filipinos que trabalham em navios e plataformas petrolíferas marítimas. Para suas outras indústrias, o Brasil precisa de estimados 60 mil novos engenheiros, alguns dos quais precisam vir do exterior, em vista das insuficiências do sistema de ensino brasileiro."Eu me mudei para cá de Pequim um ano atrás e acho o potencial para o desenvolvimento profissional incrível", disse a chinesa Cynthia Yuanxiu Zhang, 27, gerente de uma empresa de tecnologia. "Já estou planejando estender minha estadia aqui para bem mais adiante nesta década."

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Inclusão de corretores de imóveis no Simples pode ser viabilizada por emenda


Fonte Agência Senado
A inclusão dos corretores de imóveis no Simples Nacional, sistema de arrecadação simplificada de impostos do governo federal, poderá ser viabilizada por emenda ao projeto de lei do Senado, primeiro item na pauta da reunião de terça-feira (16) da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O anúncio foi feito nesta segunda-feira (15) pelo senador Gim Argello (PTB-DF), que presidiu parte da sessão especial em homenagem aos corretores de imóveis.


Autor do requerimento para realização da sessão especial, Gim Argello afirmou que, se por algum motivo, não for possível fazer a alteração no PLS 90/10, o benefício para a categoria será tentado em emenda ao projeto de lei que amplia os limites de enquadramento de empresas no Simples, enviado pela presidente Dilma Rousseff.
O PLS 90/10, de autoria do senador Fernando Collor (PTB-AL), inclui os escritórios de engenharia e arquitetura entre os beneficiários do Simples. Emenda apresentada ao projeto e acatada pelo relator da matéria na CAE, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), abre a possibilidade de inclusão também da corretagem de imóveis no Simples Nacional.
A reivindicação do benefício fiscal foi um dos pontos da sessão especial desta segunda-feira, aberta pelo senador Wilson Santiago (PMDB-PB). O senador José Pimentel (PT-CE) disse que o Congresso Nacional tem uma dívida com os corretores de imóveis, que é incluir a categoria no Simples Nacional
Em 2008, quando coordenou na Câmara dos Deputados a segunda alteração na Lei Geral da Micro e da Pequena Empresa, Pimentel conseguiu beneficiar uma série de setores que ainda estavam excluídos do sistema simplificado de arrecadação.
- Assumimos ali um compromisso de que, na próxima alteração que houvesse na Lei Geral, iríamos discutir a inclusão de outros setores, com um olhar especial para dois segmentos, os corretores de imóveis e os representantes comerciais, até porque esses segmentos são muito próximos.
Potencial
Gim Argello afirmou que os corretores de imóveis têm um papel importante neste momento de crise econômica mundial: os investidores procuram "refúgio seguro" para seu dinheiro no mercado imobiliário.
Por isso, na avaliação de Gim Argello, o potencial de crescimento do setor é grande. Hoje, de acordo com o senador, o mercado imobiliário representa apenas 5% do Produto Interno Bruto (PIB), contra 60% nos Estados Unidos e 40% na Europa.
- Se dobrarmos todo esse movimento, para chegar a 10%, vamos precisar de muito trabalho, de muitos corretores de imóveis, que realmente constroem a felicidade, principalmente dos mais humildes, em busca da casa própria.
Formação
A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) citou estudo do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis, segundo o qual 52% dos profissionais têm curso superior, e as formações mais recorrentes são Direito, Administração e Engenharia. Segundo ela, o curso superior em Negócios Imobiliários é uma das bandeiras da entidade para aumentar o nível de qualificação de seus profissionais.
O presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva, afirmou que dados mais recentes indicam que os profissionais com cursos superiores já representam 64% da categoria. Teodoro apontou também crescimento da participação feminina, que hoje chega a 34% da categoria, contra 8,3% em 1995.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Setor imobiliário deve passar por momento de turbulência

Cláudio Marques, de O Estado de S. Paulo



Mas previsão do presidente do SindusCon, Sérgio Watanabe, é de que fase será breve

15 de agosto de 2011 | 15h 39





SÃO PAULO - Quando organizaram o 83º Encontro Nacional da Construção (Enic), os membros do Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP)e da Câmara Brasileira da Construção (CBIC) não poderiam imaginar que o maior evento do setor, realizado de quarta a sexta-feira passadas, fosse ocorrer em meio a uma crise mundial que causa apreensão nos meios econômicos por todo o globo. No mercado imobiliário local, embora haja o consenso de que o Brasil vai sofrer com menos rigor os efeitos desse momento, a preocupação está na possibilidade de o panorama de crise influenciar a decisão de compra das famílias.
O presidente do SindusCon-SP, Sérgio Watanabe, prevê um momento de turbulência. "É claro que a crise sempre vai afetar o nível de confiança da população. No meu discurso de abertura do Enic, com a presença do governo, disse ser preciso combater a crise de forma que o investidor nacional e internacional e as famílias não percam a confiança na atitude de comprar, porque aí se retrai na decisão de compra, principalmente de imóvel. O setor vai passar por um momento de indefinição, de turbulência. Então, a decisão de comprar vai depender muito de como a crise afeta a economia brasileira", afirma Watanabe.
Ele acrescenta: "A questão da confiança é percebida de maneira diferente nas classes sociais. Quem tem aplicação no mercado financeiro é o primeiro a estar preocupado com a crise financeira. A classe C e a D que está indo para a C não estão muito preocupadas. Seus integrantes têm a percepção de que o País vai crescer e de que eles não vão perder o emprego. O trabalho ameaçado é o que mais afeta a decisão de compra".
Sócio fundador da construtora MZM - que atua no ABC -, Francisco Diogo Magnani acredita que o consumidor adie a decisão de compras num primeiro momento. "É o choque inicial. É natural que isso aconteça nos primeiros dias", afirma. Ele entende, porém, que se trata apenas de um momento de transição. "Tanto que estou tocando meus negócios."
O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana, diz que o momento é de muita ponderação. Mas, como o Brasil está muito voltado para seu mercado interno, acredita ele, logo o brasileiro vai perceber que seu emprego continua garantido e que os juros podem até nem aumentar mais. Assim, sustenta, a tendência é que o setor imobiliário seja pouco afetado.
Ele acredita que nem mesmo a ação de eventuais especuladores - que poderiam se refugiar nas aplicações de imóveis em consequência da volatilidade na bolsa - possa afetar o mercado, influenciando nos preços. "São dois, três pontos porcentuais de nosso mercado. A grande maioria está comprando para morar ou para instalar pequenos negócios", diz Crestana.
Mais fundos. Há, no entanto, quem aponte um crescimento no mercado de fundos imobiliários. Diretor da Brazilian Mortgages, Vitor Bidetti lembra que a volatilidade alta do mercado de ações beneficia os fundos imobiliários. Ele afirma que esse tipo de fundo já se valorizou cerca de 20% neste ano. E, sem citar números, diz que a procura aumentou um pouco após o rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos.
Bidetti, porém, não crê em retração nas compras. "Não há movimento brusco de pessoas postergando a decisão de comprar a casa própria. Não de maneira relevante." A Brazilian Mortgages estrutura fundos imobiliários e administra um portfólio de mais de R$ 5 bilhões.
Estabilização. Professor da Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), João da Rocha Lima Júnior diz que o Brasil tem possibilidade de sofrer um impacto amortecido como resultado da contração das economias nos Estados Unidos e Europa. Neste caso, a demanda por imóveis no Brasil poderá se manter. "Mas não a preços que cresçam todos os dias."
Para ele, a curva de crescimento de preços está mostrando sua última face, "que é a reorganização do tamanho do produto". "Nos últimos seis meses, saiu-se de uma oferta de imóveis de 3 e 4 dormitórios para imóveis de 2 e até 1 dormitório ou para imóveis muito pequenos. Isso significa acomodar no bolso do comprador um produto que tem algum dos seus anseios."
Segundo o professor da USP, a situação mostra que as empresas tiveram que readequar produto para se encaixar nos seus mercados, porque os preços, diz ele, estão subindo muito acima da renda dos compradores. Por tudo isso, Rocha Lima acredita que a crise poderá acelerar um movimento de estabilização de preços.