sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Residencial Trianon VI - Vila Caiçara | Praia Grande-SP.


Sensacional Lançamento , Residencial Trianon VI , Excelentes Apartamentos de 2 Suites , Terraço Gourmet , Lavabo , 1 Vaga de Garagem , Tudo Isso a Apenas 150 metros da Praia da Vila Caiçara - Praia Grande SP, ao Lado da Feirinha de Artesanato
 
Condições de Pagamento Imperdíveis , Preços a partir de R$ 250.000,00 Com 10% de Entrada Facilitada (R$ 25.000,00) e Saldo Através de Financiamento Bancário Caixa , Com Prestações Decrescentes Menores Que Um Aluguel, Utilize Seu FGTS, Aceita Seu Veiculo Como Parte De Pagamento.

Entrega Garantida Para 20/04/2013


Vendas:
Master Imóveis Litoral Ltda - CRECI SP. 108245F
Tel: (13) 3022 0057 | 3029 3050

sábado, 17 de novembro de 2012

Em Santos, o preço m² gera a mudança da classe média



  • Hoje, o preço do metro quadrado varia de R$ 4,5 a R$ 10 mil.
  • Em 2010 custava R$ 2,5 mil a R$ 4,5 mil.
  • Dados são do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) da Região.
É impossível não encontrar um ângulo de Santos que não tenha empreendimentos imobiliários em construção. Somente para o próximo ano estão previstos 114 novos prédios acima de cinco andares, segundo o delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Região (Creci), Carlos Ferreira. Mas, em contrapartida, a valorização do metro quadrado, ainda que estabilizado,  tem provocado a mudança da classe média para municípios vizinhos, onde os preços praticados pelo mercado  são menores. 

Segundo o economista e coordenador do Núcleo de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos (Nese), da Universidade Santa Cecília (Unisanta), Jorge Manuel de Souza Ferreira, em consequência do seu  desenvolvimento, Santos se elitizou, com isso os preços dos imóveis encareceram e os aluguéis ficaram mais elevados, o que vem provocando a migração de moradores de menor poder aquisitivo para outras regiões da Baixada Santista.

“Em qualquer lugar do mundo  quando uma cidade se desenvolve  há sempre uma  debandada de moradores que acabam indo para regiões próximas com custo de vida mais baixo. Mas essas cidades também avançam por conta dos novos moradores, que chegam para fazer girar a economia.

Porém, se as cidades crescem novos problemas  podem surgir ou se intensificar", afirmou o especialista em gestão urbana e professor da Unisantos, Augusto Muniz Campos.

Muniz lembra que Santos está vivendo situação semelhante ocorrida nos anos 1970 e 80. “Passa por franco desenvolvimento, atraindo mais população sazonal, o que poderá gerar sérios problemas funcionais, principalmente  no já caótico trânsito da cidade, sobretudo na região da orla”. 

 FONTE: JORNAL METRO SANTOS


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Alteração no limite de renda do Minha Casa, Minha Vida é publicada no Diário Oficial


O novo limite passa de R$ 3.100,00  para  R$ 3.275,00


SÃO PAULO – Decreto publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (15) muda o limite de renda para o programa Minha Casa, Minha Vida. O novo limite passa a ser de R$ 3.275, confirmando assim a alteração feita no início do mês pelo Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Antes a renda permitida era de R$ 3.100.
A taxa de juros cobrada no financiamento do programa foi reduzida no dia 4 deste mês, caindo de 8,16% para 7,16% para famílias com renda entre R$ 3.275,01 e R$ 5 mil. Para as famílias com renda entre R$2.325,01 e R$ 2.455, os juros passaram de 6% para 5% e para as que possuem renda entre R$ 3.100,01 e R$ 3.275, os juros caíram de 7% para 6%.
Já o teto máximo para o financiamento saltou de R$ 170 mil para R$ 190 mil, representando uma atualização de 13% calculado com base no reajuste do INCC (Índice Nacional de Custo de Construção) do mês de agosto, nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

domingo, 8 de julho de 2012

Imóveis para locação na Baixada Santista não são suficientes


O número de imóveis disponíveis para locação na região não supre a procura dos turistas nos períodos de temporada, apontam dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) da Baixada Santista. Além de julho, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro são o que registram maior procura pelas locações de curto período. 

Ainda de acordo com o órgão, Santos, Praia Grande, Guarujá e São Vicente são as cidades mais requisitadas pelos turistas em julho. Segundo o subdelegado do Creci, Emídio Fernandes, comparado a 2011, a procura por imóveis de temporada neste mês ainda não registrou crescimento. "A procura deve se intensificar a partir do dia 15."

Segundo Bruno Ferreira, diretor-comercial da C. Ferreira Imóveis, o mês de julho é uma das épocas do ano em que há 
maior procura por imóveis de temporada, mas que independentemente da época do ano, Santos registra procura e crescimento todos os meses. “O mercado imobiliário para locação tem boa procura sempre. Falta oferta de imóveis principalmente para o fim do ano, Carnaval e férias de julho."


Mais procurados

Entre os tipos de imóvel mais alugados estão os apartamentos pequenos, salas living ou que possuem apenas quarto e sala, localizados em Santos e próximos à praia. "Apartamentos maiores possuem valor superior, o que faz com que o turista de temporada acabe preferindo se hospedar em flats”, diz Fernandes.

Pesquisa Ibope  aponta que entre as cidades com maior índice de verticalização, Santos lidera a lista com 63%, seguida por capitais como Balneário Camboriú, com 57%, e Porto Alegre, com 47%. "Por esse perfil da cidade, a maioria dos imóveis procurados e oferecidos para aluguel em Santos são apartamentos, diferentemente de Praia Grande, onde há mais casas”, aponta Ferreira.

Proximidade com a orla e centro comerciais nas redondezas faz com que alguns bairros estejam mais valorizados que outros.
Os bairros mais tradicionais de Santos, como Gonzaga e Boqueirão são os mais procurados por estarem mais próximos aos centros comerciais. “O bairro Pompéia tem registrado crescimento na procura por estar colado ao Gonzaga, e, ao mesmo tempo, ser um pouco mais tranquilo e estar, no máximo, a três quadras de distância da praia. O bairro Aparecida também apresentou valorização, em função do Shopping Praiamar”, diz Ferreira.

Santos está entre as cidades do litoral sul de São Paulo que registraram aumento nos valores de locação, diferente dos outros municípios da região que sofreram desvalorização. Balanço do Creci-SP referente ao feriado de Corpus Christi, comparado a igual período do ano passado, aponta aumento de 24% nos valores de locação de casas em Santos. Os apartamentos de dois quartos apresentaram valores 45% mais caros.

Segundo Ferreira, a pouca oferta e grande procura acarretam em preços mais altos. “O que tem acaba valorizando. Por isso o preço sobe.”

Com relação ao perfil dos turistas, residentes do Estado de São Paulo são os que mais visitam as cidades da região. “Santos, Praia Grande e Guarujá recebem mais turistas do interior. Já Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe recebem mais o público de cidades do ABCD.


Fechando o negócio

Um documento para oficializar o aluguel do imóvel é indispensável, mesmo que a locação dure uma semana. Contrato de temporada não exige período mínimo para estadia, mas nem por isso a preocupação e zelo do proprietário e de quem está alugando deve ser menor.

No documento devem constar as datas de entrada e saída do inquilino, o valor, a forma de pagamento, eventuais multas para os casos de atraso ou depredação e até o número de pessoas que vão ficar no imóvel.

O contrato também deve trazer o número de copos, talheres, pratos, panelas e outros utensílios que estejam à disposição do inquilino na casa ou apartamento. Na data da entrada do inquilino no imóvel, deve-se verificar se tudo está de acordo com o especificado no contrato, repetindo-se o procedimento na saída.

"O contrato é uma garantia tanto para o inquilino, quanto para o proprietário do local. Cláusulas bem elaboradas oferecem segurança para ambas as partes", diz Ferreira.

Cautela na hora de pagar o valor acordado também é necessário. As formas de pagamento do aluguel podem ser livremente combinadas entre proprietário e inquilino, mas, para evitar dor de cabeça, é recomendável não pagar tudo de uma só vez. "O ideal é que metade do valor seja entregue no ato da contratação e a outra metade no final", aconselha o profissional.

Procurar uma imobiliária facilita o processo de locação, tanto o proprietário quanto o inquilino, uma vez que todas as burocracias e procedimentos necessários são realizados pelo corretor. Desta forma, as chances de ocorrer algum inconveniente são minimizadas. A lista de profissionais credenciados pelo Creci I pode ser acessada no site do órgão.

O administrador de empresas Márcio Araújo resolveu fazer tudo por conta própria e não teve um final feliz nas férias de dezembro do ano passado. Os dias de tranquilidade se transformaram em dor de cabeça quando ele percebeu que a casa que havia alugado, no Litoral Norte, era praticamente outra.

"O número de quartos e localização do imóvel estavam certos, mas parecia que tinha passado um furacão na casa. As fotos que o proprietário me enviou deveriam ser de anos atrás. Os móveis estavam caindo aos pedaços e havia muita umidade e infiltrações. Como minha filha tem asma tive que voltar para casa", conta Araújo.

Ele, que fez toda transação pela internet, conseguiu reaver apenas parte do dinheiro e diz ter aprendido a lição. "Dei  60% do valor de entrada e consegui de volta apenas metade do dinheiro. Mas aprendi. Em março saí de férias e não tive problemas. Contratei um corretor, que salvou meu descanso."

O diretor presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC), José Geraldo Tardin, alerta aos locatários de imóveis sobre os cuidados básicos na hora de alugar um imóvel de temporada. Abaixo, confira os principais cuidados a tomar.


Cuidados ao alugar imóvel para temporada

- Conhecer o imóvel antes de alugar;
- Avaliar a facilidade de acesso e infraestrutura;
- Quem quer descanso deve levar em conta a proximidade de bares, restaurantes e avenidas ruidosas;
- Se o imóvel for localizado em um condomínio ou tiver caseiro, deve-se combinar com o proprietário quem paga essa despesa;
- Faça uma vistoria no imóvel antes de entrar. Se houver aparelhos eletrônicos, ligue para ver se funcionam;
- Verifique os estado dos utensílios. Sofás (manchados, rasgados, riscados) e objetos de decoração;
- Anote a quantidade de utensílios nos armários e gavetas de cozinha;
- Confira o estado de conservação dos colchões e móveis;
- Exija um contrato e que nele conste: localiza& ccedil;ão do imóvel, nome do proprietário, dia de entrada e saída, valor da locação, local de retirada, entrega das chaves e forma de pagamento;
- O pagamento deve ser feito preferencialmente com cheque nominal ao proprietário, exigindo-se recibo;
- Se receber o imóvel em condições diferentes do combinado, rescinda imediatamente o contrato e tome as medidas judiciais cabíveis ou reveja o acordo com o locatário para adequar o valor com a real situação do imóvel;
- Junte toda publicidade referente ao imóvel.Fechando o negócio


Um documento para oficializar o aluguel do imóvel é indispensável, mesmo que a locação dure uma semana. Contrato de temporada não exige período mínimo para estadia, mas nem por isso a preocupação e zelo do proprietário e de quem está alugando deve ser menor.

No documento devem constar as datas de entrada e saída do inquilino, o valor, a forma de pagamento, eventuais multas para os casos de atraso ou depredação e até o número de pessoas que vão ficar no imóvel.

O contrato também deve trazer o número de copos, talheres, pratos, panelas e outros utensílios que estejam à disposição do inquilino na casa ou apartamento. Na data da entrada do inquilino no imóvel, deve-se verificar se tudo está de acordo com o especificado no contrato, repetindo-se o procedimento na saída.

"O contrato é uma garantia tanto para o inquilino, quanto para o proprietário do local. Cláusulas bem elaboradas oferecem segurança para ambas as partes", diz Ferreira.

Cautela na hora de pagar o valor acordado também é necessário. As formas de pagamento do aluguel podem ser livremente combinadas entre proprietário e inquilino, mas, para evitar dor de cabeça, é recomendável não pagar tudo de uma só vez. "O ideal é que metade do valor seja entregue no ato da contratação e a outra metade no final", aconselha o profissional.

Procurar uma imobiliária facilita o processo de locação, tanto o proprietário quanto o inquilino, uma vez que todas as burocracias e procedimentos necessários são realizados pelo corretor. Desta forma, as chances de ocorrer algum inconveniente são minimizadas. A lista de profissionais credenciados pelo Creci I pode ser acessada no site do órgão.

O administrador de empresas Márcio Araújo resolveu fazer tudo por conta própria e não teve um final feliz nas férias de dezembro do ano passado. Os dias de tranquilidade se transformaram em dor de cabeça quando ele percebeu que a casa que havia alugado, no Litoral Norte, era praticamente outra.

"O número de quartos e localização do imóvel estavam certos, mas parecia que tinha passado um furacão na casa. As fotos que o proprietário me enviou deveriam ser de anos atrás. Os móveis estavam caindo aos pedaços e havia muita umidade e infiltrações. Como minha filha tem asma tive que voltar para casa", conta Araújo.

Ele, que fez toda transação pela internet, conseguiu reaver apenas parte do dinheiro e diz ter aprendido a lição. "Dei  60% do valor de entrada e consegui de volta apenas metade do dinheiro. Mas aprendi. Em março saí de férias e não tive problemas. Contratei um corretor, que salvou meu descanso."

O diretor presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC), José Geraldo Tardin, alerta aos locatários de imóveis sobre os cuidados básicos na hora de alugar um imóvel de temporada. Abaixo, confira os principais cuidados a tomar.


Cuidados ao alugar imóvel para temporada

- Conhecer o imóvel antes de alugar;
- Avaliar a facilidade de acesso e infraestrutura;
- Quem quer descanso deve levar em conta a proximidade de bares, restaurantes e avenidas ruidosas;
- Se o imóvel for localizado em um condomínio ou tiver caseiro, deve-se combinar com o proprietário quem paga essa despesa;
- Faça uma vistoria no imóvel antes de entrar. Se houver aparelhos eletrônicos, ligue para ver se funcionam;
- Verifique os estado dos utensílios. Sofás (manchados, rasgados, riscados) e objetos de decoração;
- Anote a quantidade de utensílios nos armários e gavetas de cozinha;
- Confira o estado de conservação dos colchões e móveis;
- Exija um contrato e que nele conste: localiza& ccedil;ão do imóvel, nome do proprietário, dia de entrada e saída, valor da locação, local de retirada, entrega das chaves e forma de pagamento;
- O pagamento deve ser feito preferencialmente com cheque nominal ao proprietário, exigindo-se recibo;
- Se receber o imóvel em condições diferentes do combinado, rescinda imediatamente o contrato e tome as medidas judiciais cabíveis ou reveja o acordo com o locatário para adequar o valor com a real situação do imóvel;
- Junte toda publicidade referente ao imóvel.

Fonte : a tribuna de santos



terça-feira, 12 de junho de 2012

domingo, 4 de março de 2012

Ética " Cliente quer fazer negócio com corretor de imóveis honesto"

Caráter e honestidade devem reger a trajetória de profissional no mercado imobiliário


Qual o corretor de imóveis, que infelizmente não conviveu com a falta de ética de um colega? A maioria com certeza deve ter uma história para contar a respeito. “Durante minha vida profissional, convivi muitas vezes com este tipo de situação. Amigos, amigos até que o dinheiro entra no meio e as cabeças estão em jogo. Aí tudo muda e aquele seu colega perde a ética e rouba seu cliente, sua venda e a oportunidade que você construiu. O mercado está cheio de profissionais assim, infelizmente”, relata o consultor organizacional e especialista em desenvolvimento pessoal, André Vinícius da Silva, que revela: 
“Uma das coisas que aprendi é que quando você tem princípios, seu caráter, atitude e comportamento não são afetados em relação ao que o outro faz. Isto quer dizer que se alguém for desonesto com você, não responderá na mesma moeda”, afirma.

A ânsia em conquistar o mundo sem se preocupar se vai passar por cima dos outros ou não, pode ampliar o mercado em um primeiro momento, mas aos poucos vai se estreitando até que encontre mais oportunidades, na visão do especialista. “ Isto acontece porque as coisas correm rapidamente e um cliente comenta com o outro até que todas as portas tenham se fechado”.

Honestidade acima de tudo 

Ao contrário, quando a honestidade é vista como prioridade, as coisas tendem a acontecer lentamente. “As portas começam a abrir e o mercado vai crescendo, porque da mesma maneira que as notícias ruins correm, as boas também chegam aos clientes e estes vão querer fazer negócio com quem é honesto”, garante André Vinícius.   

Fazer o certo sempre foi um bom negócio. “Persista em seu objetivo que logo as portas abrirão”, finaliza André Vinícius.

Fonte:Redação Redimob

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Cartório de imóveis pode ser obrigado a informar usuários sobre gratuidade


Os cartórios de registro de imóveis  poderão ser obrigados a informar os usuários sobre a gratuidade e redução de custas e emolumentos previstas na legislação, com a aprovação do projeto de lei 2920/11, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT), que tramita na Câmara.
Segundo a Agência Câmara, o projeto determina que este cartório fixem cartazes com as informações, em local de grande visibilidade, que permita fácil leitura e acesso ao público. Os cartazes ou quadros deverão exibir também tabelas atualizadas das custas e emolumentos.
De acordo com Fagundes, essa exigência já é aplicada a cartórios de registros de nascimentos, casamentos e óbitos. Segundo ele, o projeto estende a obrigatoriedade aos cartórios de registros de imóveis, para os quais a lei também estabelece casos de gratuidade e de reduções de taxas e serviços.
TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

SP: financiamento imobiliário supera compras de imóveis à vista em quase todo o estado


SÃO PAULO – O financiamento imobiliário superou as compras à vista de imóveis usados em quase todas as regiões do estado de São Paulo analisadas pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.
De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (15), na região que compreende o ABCD, Guarulhos e Osasco, a maioria (75%) das vendas de imóveis usados registradas no mês de novembro do ano passado foi feita por meio de financiamentos, enquanto os pagamentos à vista chegaram a 24,49%.
No interior, os imóveis financiados também representaram mais da metade (56,56%) do total vendido, enquanto os pagamentos à vista corresponderam a 39,32%.
Já na capital paulista, 53,19% dos imóveis vendidos em novembro de 2011 utilizaram o financiamento como forma de pagamento, enquanto 42,73% das vendas foram à vista.
Apenas no litoral do estado essa situação se inverte, pois foram as compras à vista que predominaram. Essa modalidade representou 50% dos imóveis comprados. Outros 45,36%% foram comprados por meio de financiamento.
Financiamento pela CaixaA pesquisa do Creci-SP ainda aponta que os financiamentos feitos pela CEF (Caixa Econômica Federal) prevalecem. Neste caso, em novembro, a região do ABCD, Guarulhos e Osasco se destacou novamente, pois, no conjunto destas cidades, as transações feitas pelo banco representaram 57,86% das vendas.
No interior, 48,06% das vendas foram financiadas pelo banco e, na capital paulista, 34,55% financiaram o imóvel usado por meio da Caixa.
Já no litoral, os financiamentos feitos pela Caixa chegaram a 38,57% do total das comercializações.
Outras formas de pagamentoAinda segundo o Creci-SP, os paulistas também negociaram a compra do imóvel usado diretamente com o proprietário. Na capital, 3,18% das vendas foram feitas dessa forma.
No interior, 3,88% das vendas foram feitas diretamente com o proprietário. No litoral a participação atingiu 4,29%. Já na região do ABCD, Guarulhos e Osasco, não houve negócios diretamente com o proprietário.
Quanto às vendas por meio de consórcios, as participações foram de 0,91% na Capital, de 0,24%, no interior,  de 0,51%, nas cidades do ABCD paulista, Guarulhos e Osasco, e de 0,36% no litoral.

Fonte: Viviam Klanfer Nunes

Imóvel novo ou usado? Veja os prós e contras de cada um antes de fazer a sua opção



Na hora de comprar uma casa ou um apartamento, muitas questões passam pela cabeça do futuro proprietário. Além de preço, localização ou distância do trabalho, a dúvida sobre a idade do imóvel, se novo ou usado, costuma atormentar muita gente.
De acordo com o advogado imobiliário e diretor de condomínios da Primar Administradora, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, “o perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em casa ou apartamento”.
Independentemente disso, alerta, a escolha deve ser feita com o máximo de cuidado, já que o brasileiro irá comprar no máximo dois imóveis durante toda a sua vida.
Novo
Entre as diferenças dos imóveis novos e usados, na tentativa de auxiliar quem se encontra perdido com esta questão, Freitas elencou as vantagens e desvantagens de cada tipo.
Nos imóveis novos, destaca, as construções são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia, porém, o restante fica por conta do comprador. Outro aspecto favorável, diz, é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança, o que não acontece nas construções mais antigas.
No que diz respeito aos condomínios, apartamentos novos possuem uma área privativa menor, o que significa que os cômodos e a metragem interna foram reduzidos. Por outro lado, a área de lazer aumentou e muito, com opções como brinquedoteca, sauna, espaço gourmet, bosques e academia.
“É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre à disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas, as instalações são mais modernas”, diz Freitas.
Usado
Já os imóveis usados ganham de longe dos novos, quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e, muitas vezes, contam com banheira ou um grande box.
Outro ponto a favor, ressalta o diretor de condomínios da Primar, é que a vizinhança já está consolidada, sendo que o comércio e a infraestrutura de regiões mais antigas, geralmente, são melhores do que os dos novos zoneamentos.
Além disso, quem quiser adquirir um imóvel usado tem a vantagem de poder negociar o valor e as formas de pagamento, com a possibilidade de troca por outros bens. “O imóvel usado é mais barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformas, é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”.

Fonte:Por: Gladys Ferraz Magalhães

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Financiamento: pouca informação faz seguro habitacional não ser utilizado


SÃO PAULO - A falta de informação adequada sobre o seguro habitacional de imóvel financiado faz com que poucos donos utilizem a apólice, segundo análise da advogada do escritório G Carvalho Sociedade de Advogados, Francisca Ferreira.
De acordo com ela, muitas pessoas que financiam imóveis não sabem que têm direito ao seguro habitacional, cuja adesão é obrigatória logo que a pessoa inicia o financiamento  imobiliário.
Direitos
Ainda conforme a advogada, o seguro habitacional pago durante o período em que o imóvel for financiado pode ser acionado caso ocorram, por exemplo, infiltrações, rachaduras, entre outros problemas estruturais, que, por falta de conhecimento, acabam sendo resolvidos às vezes de maneira inadequada, pelo próprio dono do imóvel.
“O seguro habitacional pago durante o período que o imóvel for financiado é justamente para ressarcir o cidadão de futuros problemas e para garantir a integridade do mesmo para o banco, caso vá para leilão”, explica Francisca.
No caso de problemas com a seguradora, o dono do imóvel pode entrar com uma ação para receber os valores que lhe são de direito, além de poder pleitear indenização por danos morais e materiais

Fonte: infomoney por: Gladys Ferraz Magalhãe

Longe dos respingos.


O que fazer para proteger móveis, pisos, rodapé e cortinas durante a pintura do ambiente? As ações que você deve tomar
Não importa se é você ou um pintor experiente que vai finalizar com tinta as paredes e tetos da sua casa. Redobre a atenção para preservar em boas condições o que já existe no espaço. Sempre que uma superfície vai ser pintada, os temidos respingos são inevitáveis, mas algumas ações evitam estragos e a escolha da tinta também interfere bastante na produção das gotinhas indesejadas. Antes de falarmos das ações, invista na Suvinil Acrílico Menos Sujeira, produto que garante a redução em até 70% dos respingos durante a aplicação.
“Para proteger móveis, pisos e outros itens no ambiente, o principal cuidado é com os respingos. E a primeira tarefa é escolher um local adequado para preparar a tinta”, diz Felipe Diotaiuti, assistente técnico da marca. Ele sugere a lavanderia, a garagem ou as dependências de empregada. Ali será feita a diluição do produto e homogeneização. “É recomendado forrar o chão com lona plástica para armazenar as latas e acessórios.” Só então Felipe recomenda levar a bandeja com a tinta preparada para o cômodo a ser pintado.
No espaço que vai ganhar pintura nova, as dicas abaixo sugeridas pelo profissional:
>> Rodapé: esse é o primeiro local afetado, portanto aplique fita crepe em toda a extensão.
>> Interruptores e tomadas: remova todos os espelhos de luz e coloque fita crepe sobre os interruptores e tomadas, para impedir que a tinta respingue ali e atrapalhe o futuro funcionamento.
>> Móveis e objetos: para pintar paredes, coloque toda a mobília no centro do ambiente, distante das paredes ou leve para outro cômodo, se for possível. Cubra com lona plástica. Se for pintar o teto, o ideal é esvaziar o espaço.
>> Piso: no caso de pintura de teto, forre todo o chão com lona plástica. No caso de paredes, forre o correspondente à largura de uma folha de jornal (entre 60 e 70 cm). Essa faixa de proteção do piso já é suficiente, desde que a tinta seja de qualidade e respingue pouco. (Entendeu a vantagem da tinta acrílica que faz menos sujeira, sugerida acima?)
>> Cortinas: se forem de tecido e não quiser, ou não puder, retirá-las, envolva-as em sacos plásticos. Outra opção é enrolá-las e ‘jogá-las’ para fora da janela enquanto realiza a pintura.
>> Luminárias: remover lustres e pendentes, principalmente se for pintar o teto. Se não for possível, enrole sacos de lixo ou de plástico e prenda com fita crepe.
Apesar de todas essas recomendações, caso alguns respingos acertem piso e outras superfícies, remova imediatamente com um pano úmido. Se os pingos atingirem tecido, seja do sofá, seja da cortina, use uma escovinha e um pouco de água para remoção da tinta. “Mas se você perceber o respingos dias depois, quando a tinta já estiver bem seca, use a escova e coloque água bem quente na mesma proporção de álcool. Essa combinação facilita a retirada sem estragar o tecido”, indica Felipe.
Para saber mais sobre como preparar a casa antes de pintá-la, acesse www.suvinil.com.br

Fonte: suvinil

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Saiba como utilizar o FGTS para comprar a casa própria

Imóvel e comprador precisam cumprir requisitos para que os recursos do fundo possam ser usados na negociação.

O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado na compra da casa própria - pronta ou em construção - como parte do pagamento ou pagamento integral, seja por meio de financiamento bancário, compra à vista ou consórcio imobiliário (lance ou complemento de carta de crédito).
 
Para que os recursos possam ser utilizados, há alguns requisitos que precisam ser preenchidos, tanto por parte do imóvel, quanto por parte do comprador. O imóvel ,por exemplo, precisa ser residencial, urbano e destinado à moradia própria. Confira as exigências:
 
Condições básicas do imóvel
 
 
 - Ter valor de avaliação na data da contratação de até R$500 mil;
- Ser residencial urbano;
- Apresentar, na data da avaliação, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;
- Não ter sido objeto de utilização do FGTS há menos de três anos;
- Estar devidamente matriculado no Cartório de Registro de Imóveis responsável pela sua região;
- O imóvel deve destinar-se, obrigatoriamente, a instalação de residência do proponente, cujos recursos estão sendo utilizados;
 
- O imóvel a ser adquirido deve estar situado em uma das seguintes localidades: no município onde o proponente exerça a sua ocupação principal, ou em município limítrofe ou integrante da respectiva região metropolitana; no município em que o proponente comprovar que já reside há pelo menos um ano.

Condições básicas do comprador, titular da conta vinculada do FGTS
 
 
- Comprovar tempo de trabalho mínimo de três anos sob regime do FGTS;
- Não ser proprietário ou estar em processo de compra de imóvel residencial, concluído ou em construção, financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional;
- Não estar em processo de compra ou ser proprietário de imóvel residencial concluído ou em construção no município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios vizinhos e na região metropolitana; ou no atual município de residência.
 
Impedimentos
 
 
Não é permitido o uso dos recursos da conta vinculada do FGTS nas seguintes operações:
 
- Nova utilização para aquisição do mesmo imóvel, antes de completados três anos desde a última utilização para aquisição/construção;
- Aquisição/construção de imóvel comercial;
- Reforma, ampliação e/ou melhoria de imóvel residencial ou comercial;
- Realização de infra-estrutura interna;
- Aquisição de lotes e terrenos;
- Aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros.
 
No caso de imóvel financiado com recursos do FGTS, o mutuário pode, ainda, sacar qualquer quantia da conta para abatimento da dívida da casa, em qualquer momento do financiamento. Já os mutuários com até três parcelas em atraso podem usar o dinheiro do fundo no pagamento do crédito, desde que cumpram o prazo mínimo de dois anos entre um saque e outro.
 
A Caixa Econômica Federal é quem fornece aos interessados a relação dos documentos relacionados ao comprador, ao vendedor e ao imóvel necessários para a liberação do fundo. É muito importante que o trabalhador conserve sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e o número do PIS/PASEP, pois são estes documentos que permitem identificar e localizar a conta vinculada.


Maiores Informações.:


                                              Master Imóveis
                                     www.imovelmaster.com.br

 

domingo, 15 de janeiro de 2012

Lindo APto 2 Dorm. Centro do Boqueirão Da Praia Grande , Perto De Tudo... 2 Quadras do Mar , Av. Costa e Silva


Posted by Picasa

Lindo Apto 2 Dorm. Sala , Cozinha , Banheiro , A. Serviço , Garagem , 2 Quadras da Praia , Av. Costa e Silva , Perto De Tudo , Apenas R$ 155 Mil , Aceita Financiamento Bancário... Prédio de 3 Andares Bem Conservado , Venha Conhecer Esse Lindo AP.


Vendas:     Master Imóveis - (13) 3022 0057