quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Saiba como utilizar o FGTS para comprar a casa própria

Imóvel e comprador precisam cumprir requisitos para que os recursos do fundo possam ser usados na negociação.

O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado na compra da casa própria - pronta ou em construção - como parte do pagamento ou pagamento integral, seja por meio de financiamento bancário, compra à vista ou consórcio imobiliário (lance ou complemento de carta de crédito).
 
Para que os recursos possam ser utilizados, há alguns requisitos que precisam ser preenchidos, tanto por parte do imóvel, quanto por parte do comprador. O imóvel ,por exemplo, precisa ser residencial, urbano e destinado à moradia própria. Confira as exigências:
 
Condições básicas do imóvel
 
 
 - Ter valor de avaliação na data da contratação de até R$500 mil;
- Ser residencial urbano;
- Apresentar, na data da avaliação, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;
- Não ter sido objeto de utilização do FGTS há menos de três anos;
- Estar devidamente matriculado no Cartório de Registro de Imóveis responsável pela sua região;
- O imóvel deve destinar-se, obrigatoriamente, a instalação de residência do proponente, cujos recursos estão sendo utilizados;
 
- O imóvel a ser adquirido deve estar situado em uma das seguintes localidades: no município onde o proponente exerça a sua ocupação principal, ou em município limítrofe ou integrante da respectiva região metropolitana; no município em que o proponente comprovar que já reside há pelo menos um ano.

Condições básicas do comprador, titular da conta vinculada do FGTS
 
 
- Comprovar tempo de trabalho mínimo de três anos sob regime do FGTS;
- Não ser proprietário ou estar em processo de compra de imóvel residencial, concluído ou em construção, financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional;
- Não estar em processo de compra ou ser proprietário de imóvel residencial concluído ou em construção no município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios vizinhos e na região metropolitana; ou no atual município de residência.
 
Impedimentos
 
 
Não é permitido o uso dos recursos da conta vinculada do FGTS nas seguintes operações:
 
- Nova utilização para aquisição do mesmo imóvel, antes de completados três anos desde a última utilização para aquisição/construção;
- Aquisição/construção de imóvel comercial;
- Reforma, ampliação e/ou melhoria de imóvel residencial ou comercial;
- Realização de infra-estrutura interna;
- Aquisição de lotes e terrenos;
- Aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros.
 
No caso de imóvel financiado com recursos do FGTS, o mutuário pode, ainda, sacar qualquer quantia da conta para abatimento da dívida da casa, em qualquer momento do financiamento. Já os mutuários com até três parcelas em atraso podem usar o dinheiro do fundo no pagamento do crédito, desde que cumpram o prazo mínimo de dois anos entre um saque e outro.
 
A Caixa Econômica Federal é quem fornece aos interessados a relação dos documentos relacionados ao comprador, ao vendedor e ao imóvel necessários para a liberação do fundo. É muito importante que o trabalhador conserve sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e o número do PIS/PASEP, pois são estes documentos que permitem identificar e localizar a conta vinculada.


Maiores Informações.:


                                              Master Imóveis
                                     www.imovelmaster.com.br

 

domingo, 15 de janeiro de 2012

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

10 dicas de convivência para animais de estimação em apartamento

Confira algumas atitudes simples para que seu pet não se transforme em motivo de problema com os vizinhos.


A presença de animais em condomínios é um dos principais motivos de desentendimento entre os moradores. O que mais costuma incomodar os vizinhos são o excesso de barulho e a sujeira nas áreas comuns. Gostando ou não, quem mora em apartamento dificilmente ficará livre da convivência com os bichinhos: no Brasil, 59% dos domicílios têm algum animal de estimação. Para cada seis habitantes há um cão domesticado e, para cada 16, um gato. Números do Ibope apontam que existem 54 milhões de animais domésticos no país, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. 
 
Para todos aqueles que têm ou querem ter um pet no apartamento, algumas atitudes simples podem evitar problemas:
 
1- Procure se informar sobre as raças mais adequadas para viver em apartamentos; 
 
2- É importante que o dono busque orientação de profissionais especializados para educar o cachorro a não latir ao toque da campainha ou interfone; 
 
3- O jardim do condomínio não é o local apropriado para a toilete dos cães e gatos. Mas, se um "acidente" acontecer, recolha os dejetos do bichinho; 
 
4- Para evitar aborrecimentos, o ideal é criar regras claras de transporte e permanência dos bichos de estimação. O uso do elevador de serviço, com o animal no colo é o mais indicado. Tanto a assembléia geral como o regulamento interno podem determinar essas normas; 
 
5- Mantenha em dia a vacinação do seu animal de estimação, colaborando para a saúde e bem-estar de todos; 
 
6- Não deixe o animal sozinho por muito tempo dentro do apartamento e realize passeios diários, se possível mais de uma vez ao dia; 
 
7- Caso precise se ausentar do apartamento por muito tempo deixe o animal na casa de algum amigo ou parente;
 
8- Nunca deixe o animal solto nas áreas comuns;
 
9- Procure sempre andar com a coleira e guia;
 
10- Mesmo para raças pequenas é importante não deixar crianças acariciarem o animal para evitar reações inesperadas do animal e acidentes.
 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Linha de crédito com dinheiro do FGTS vai financiar compra de material de construção


Uma nova linha de crédito para aquisição de materiais de construção foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) nesta terça-feira (10).
O Fimac-FGTS (Financiamento de Material de Construção) vai financiar até R$ 20 mil e será destinado aos trabalhadores com carteira assinada que tenham conta no fundo, independentemente da renda familiar e de acordo com a capacidade de pagamento do mutuário.
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o Fimac FGTS poderá ser usado para reforma, ampliação ou construção de imóveis residenciais, além de instalação de hidrômetros de medição individual, implantação de sistemas de aquecimento solar e de itens que visem à acessibilidade, desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente.
Prazo de pagamentoO prazo para pagar o financiamento será de 120 meses, com prestações calculadas pelo SAC (Sistema de Armotização Constante) ou Tabela Price, ficando a critério do agente financeiro.
Em 2012, serão destinados R$ 300 milhões em recursos do FGTS para a linha de crédito. Já as taxas de juros serão de 12% ao ano, que compreende os juros, comissões e outros encargos financeiros.
O  trabalhador poderá ter apenas uma operação ativa e a amortização ou quitação não poderá ser feita por meio de saques das contas vinculadas ao FGTS. Para os financiamentos superiores a R$ 10 mil, os agentes financeiros deverão verificar previamente a regularidade da inscrição previdenciária relativa à mão de obra a ser utilizada na reforma.
RegrasPara receber a obra, a edificação ou o lote deverá ser regularizado e financiável nas condições do SFH (Sistema de Financeiro de Habitação). Os agentes financeiros poderão promover o credenciamento dos estabelecimentos que comercializam materiais de construção, definindo regras de prudência para assegurar a qualidade da operação de crédito.
Os materiais de construção comercializados terão de estar de acordo com as especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas) e dentro da recomendação do SBAC (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade) e as resoluções do Conmetro (Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

Fonte: Infomoney Por: Welington Vital de Oliveira

Tudo para vender seu imóvel mais rápido

Profissionais do mercado imobiliário paulistano dão dicas sobre o que é preciso fazer para facilitar a transação e assinar logo o contrato



Vender um imóvel é algo que pode levar meses ou anos até que o ato se concretize. No caso de usados, em alguns casos, a forte concorrência e o preço elevado são as justificativas; em outros, no entanto, a falta de atenção do proprietário assume parte da culpa. De acordo com corretores e líderes de entidades do setor imobiliário, manter o imóvel sempre limpo, organizado e bem arejado é fundamental na hora da venda, principalmente se ainda tiver com moradores. 
Maria Solimar diz que organizar o imóvel antes da visita é um diferencial. “Às vezes só bater o olho já é suficiente”  - Helvio Romero/AE
A consultora em biblioteconomia Maria Solimar de Jesus, de 53 anos, tem experiência no assunto. Ela já vendeu pelo menos cinco apartamentos e afirma que cuidado e conservação são essenciais. "Certa vez, queria vender um apartamento que estava um pouco desorganizado, ainda durante a reforma, e pude ver na feição da pessoa que ela não ficou satisfeita", conta.

Segundo Solimar, deixar a casa ou apartamento bem arrumado é importante para facilitar a venda. "Tem vezes em que na primeira visita a pessoa já sabe que é aquele lugar onde quer morar." A opinião é compartilhada pelo presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), José Augusto Viana Neto: ele garante que a primeira impressão é fundamental.

"Na hora da visita, é preciso evitar qualquer tipo de distração, o interessado só deve prestar atenção ao ambiente. O primeiro contato com o imóvel tem de ser positivo", diz Viana. Ele acrescenta que, do contrário, é muito difícil que o comprador fique com o imóvel, mesmo que volte a visitá-lo.
Ou seja, o momento da visitação é crucial. Por isso, os especialistas afirmam que entulho de móveis, muitas roupas penduradas no varal e o acúmulo de louça na pia são fatores prejudiciais.

"O interessado gosta de ver o imóvel como ele imagina que seria para morar. Adereços muito pessoais ou excesso de mobília atrapalham", diz o diretor de locações da Associação Brasileira de Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas.

Outro ponto que não pode ser esquecido, e ajuda na comercialização, é a conservação. Um imóvel com infiltrações ou azulejos muito velhos e sujos afugenta possíveis compradores. As instalações elétricas e hidráulicas também merecem atenção especial. Estar com tudo em ordem é outra dica importante.

"Não pode haver relaxamento. O cuidado para manter uma boa aparência ajuda a revender mais facilmente", conta o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva.

Manter os documentos em dia também garante segurança de compra. Possíveis diferenças entre a realidade da propriedade e o que está na escritura podem atravancar o negócio. Além disso, outra questão que ocorre com frequência são problemas com o registro de herança. "As pessoas, no geral, não prestam muita atenção nesses pequenos detalhes", diz Roseli Hernandes, da Imobiliária Lello.

Segundo ela, os vendedores costumam desprezar outro detalhe que ajuda na valorização: o cuidado com o entorno do imóvel. Evitar sujeira nas ruas e calçadas, por exemplo, pode a aumentar o valor de venda. A iniciativa pode ser feita por meio de associação de moradores do bairro.

O conselho vale especialmente para quem mora em áreas mais desvalorizadas. "Mesmo em áreas um poucos degradadas, há fila de espera para morar nas ruas mais bem cuidadas", afirma Roseli. Para moradores de prédio, vale também outros pequenos detalhes, como deixar o porteiro avisado para evitar desentendimentos.
Dessa maneira, sempre é bom ressaltar os pontos positivos do imóvel. Proximidade de áreas comerciais e do transporte coletivo podem ser o fator decisivo na hora de fechar o negócio. Ser sincero é, claro, importante. 

"Não adianta tentar enganar o comprador. O jogo tem de ser limpo sempre", diz Roseli.

Fonte: Estadão

domingo, 8 de janeiro de 2012

Os melhores e os piores investimentos de 2011

Imóveis, ouro e renda fixa largam na frente; Ibovespa perde 20% no ano

São Paulo – O ano de 2011 foi marcado pela crise europeia, que desancou as bolsas ao redor do mundo: países sofrendo com grande endividamento, líderes lentos para decidir e até questionamentos sobre a continuidade do euro apavoraram investidores que correram para ativos reais e para a renda fixa. A lenta recuperação americana não ajudou, mas a aversão generalizada ao risco levou o dólar a fechar o ano em alta.
No Brasil, o resultado não poderia ter sido diferente. O Ibovespa sofreu e os grandes destaques do ano foram os imóveis, o ouro e a renda fixa, em especial os seguros títulos públicos. A economia deve crescer cerca de 3%, menos que o esperado inicialmente, mas mesmo assim o mercado interno continua aquecido.
No meio do ano, o Banco Central decidiu iniciar um novo ciclo de queda de juros, surpreendendo o mercado, e recentemente o governo resolveu tomar novas medidas de estímulo ao consumo. A inflação, no entanto, ainda preocupa, e deve fechar o ano acima do teto da meta. Como resultado, as empresas ligadas ao mercado interno brilharam na Bolsa, assim como os títulos atrelados à inflação.
“Esse ranking de investimentos é típico de um ano de crise, em que as pessoas correm para ativos reais, como o ouro ou os imóveis”, comenta Sinara Polycarpo, superintendente de investimentos do Santander. Confira o desempenho dos investimentos no ano, em ordem decrescente de rentabilidade.

Imóveis residenciais
Ouro
Títulos públicos
Fundos de renda fixa
Fundos multimercados
Fundos DI
Dólar
Fundos imobiliários
Poupança
Fundos de ações ativos
Ibovespa
Fundos de Small Caps


Imóveis residenciais: 25%
A valorização média dos imóveis residenciais foi a maior entre os investimentos brasileiros e continuou a ser uma das maiores altas imobiliárias do mundo em 2011. Os imóveis valorizaram em média 25% entre janeiro e novembro, data do último índice FipeZap, que apura os valores dos imóveis em sete capitais brasileiras.
A continuação da euforia tanto se relaciona com o bom momento da economia interna quanto com a aversão dos investidores ao risco da bolsa de valores. Em épocas de crise, o investimento em imóveis costuma ganhar espaço – até investidores estrangeiros vêm aquecendo a demanda por esses ativos no Brasil, principalmente em regiões já muito valorizadas, como a Zona Sul do Rio de Janeiro.
Por aqui, o mercado interno também continuou colaborando para que a demanda fosse maior que a oferta. O crescimento da economia e da renda, a maior oferta de crédito, os incentivos governamentais à habitação popular e os grandes investimentos em infraestrutura foram os principais motores da demanda.
As maiores altas do ano ocorreram no Rio de Janeiro (33,40%), no Recife (27,70%) e em São Paulo (25,20%). No Rio, os investimentos para grandes eventos esportivos, na exploração de petróleo e gás e na pacificação das favelas, bem como a escassez de terrenos em áreas nobres e a grande procura de investidores estrangeiros puxaram os preços para cima. Em Recife, o maior fator é o Porto de Suape, que vem atraindo mão de obra especializada para a cidade.
A alta acentuada nos preços dos imóveis, porém, pode estar perto do fim. A valorização média de 1,4% em novembro foi a menor dos últimos 15 meses. Foi o sétimo mês seguido de desaceleração no ritmo de alta, de acordo com o FipeZap. Mas essa não é uma tendência tão clara. De acordo com a última pesquisa Ibope de preços de imóveis residenciais, ainda não há sinais evidentes de desaceleração na alta dos preços.

Ouro: 20,12%
Como já é típico em anos de crise e incertezas, o ouro registrou novamente este ano uma das maiores altas anuais. A valorização de mais de 20% fez com que 100.000 reais aplicados no metal precioso se tornassem 120.000 reais até 13 de dezembro. Trata-se da busca dos investidores por proteção de seu poder de compra em ativos reais, em um momento de aversão ao risco.
“O preço do ouro praticamente multiplicou por dez nos últimos dez anos, valorizando mais do que o Ibovespa”, lembra Sinara Polycarpo, do Santander. Por ter natureza de diversificação e ser muito arriscado, podendo oscilar bruscamente, o ouro não costuma ser indicado para pessoas físicas. Uma maneira de se beneficiar da alta do metal sem ser prejudicado no caso de uma reversão da crise é aplicar em um fundo de capital protegido atrelado ao ouro, em que o investidor recebe de volta pelo menos o que aplicou.

Leia materia integral no link abaixo.

Fonte: exame

Economista do Secovi-SP analisa futuro do crédito imobiliário

SÃO PAULO – O economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), Celso Petrucci, acredita que a proximidade do fim do ano é um bom momento para avaliar o futuro do financiamento imobiliário.


Segundo ele, estimativas apontam que o ano de 2011 se encerrará com um volume próximo a 1,3 milhão de operações de financiamentos, dos quais 760 mil serão com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e 540 mil oriundos dos recursos da caderneta de poupança.
Para 2013, informa o economista, a Abecip  (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) estima que os recursos da poupança não suportarão uma expansão do crédito imobiliário em níveis de 30% a 40% ao ano, pois seus depósitos têm crescido de 15% a 20% ao ano.
Diante deste cenário e considerando outros pontos, argumenta, deve-se pensar se tanto os agentes financeiros, como os recursos serão suficientes para garantir o crédito imobiliário ou se será atingido o limite possível de operações.
Possibilidades
Para contornar possíveis problemas, Petrucci aponta para a possibilidade de se adotar uma taxa variável nos financiamentos imobiliários, como acontece em outros países, o que, para ele, fará com que seja possível, em um futuro próximo, conviver com financiamentos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) a taxas de juros entre 4,5% e 8,16%; com recursos da poupança com taxas médias entre 9,5% e 10,5% ao ano; e com o uso de recursos oriundos de outras fontes, repassados aos índices do IPCA ou IGP-M + x% ao ano, por exemplo.
“Nesse último caso, inclusive, o governo federal poderia estudar a redução do pagamento dos juros anuais do financiamento na base de cálculos do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física), como forma de incentivo ao comprador”.








Fonte:Por: Gladys Ferraz Magalhães - Infomoney

Estabilidade econômica é um dos fatores que facilitam compra de imóvel próprio


SÃO PAULO – A estabilidade econômica é um dos fatores que facilitam a compra da casa própria, segundo análise da Tibério – empresa atuante no setor imobiliário.
De acordo com a construtora, depois de muitas mudanças, hoje as famílias brasileiras vivem em um novo cenário e podem realizar a compra segura do imóvel, com prazos mais flexíveis e juros acessíveis.
Desde o plano Real, diz a construtora, “é possível planejar com segurança investimentos de médio e longo prazo. Além do que, consumidores podem contar com a facilidade de ter um período mais extenso para o pagamento de suas compras”.
Juros menores
Além disso, a estabilidade econômica trouxe juros menores, sem contar que a TR (Taxa Referencial), que corrige as parcelas da compra da casa própria, não varia conforme a inflação.
Ou seja, ao contrário do que ocorria na década de 80, quando as taxas de inflação chegaram a 80% ao mês, impedindo qualquer aquisição a longo prazo, atualmente as pessoas podem adquirir o seu imóvel e ter a segurança de saber com exatidão os valores das parcelas em todo o período do financiamento. Considerando esse cenário, ressalta a Tibério, “hoje, adquirir um imóvel com segurança e de forma acessível é a nova realidade dos brasileiros”.

Fonte: Por: Gladys Ferraz Magalhães - Infomoney

Pneus velhos viram muros antirruídos para estradas

Depois de muitos estudos sobre o assunto, pesquisadores espanhóis descobriram que por meio de uma técnica de reprocessamento seria possível construir muros antirruído para as laterais de estradas utilizando pneus velhos como matéria-prima ao invés de concreto, como são normalmente.
Segundo matéria publicada no EcoDesenvolvimento, engenheiros desenvolveram uma técnica de confecção desses painéis, o chamado projeto Ekopan, para dar um novo fim para os pneus reciclados e com um gasto mínimo de energia.

Os pesquisadores comprovaram que o material dos pneus velhos produz uma barreira acústica mais eficiente. Sem falar que as barreiras são mais leves, minimizando também os custos de engenharia durante a construção.





Fonte: Greenvana , Por Mariana Montenegro em 26/Dez/2011

Locação anual ou compra de imóvel são boas opções para frequentadores assíduos do litoral


Quem retorna várias vezes ao mesmo destino litorâneo e não tem endereço fixo está à mercê das altas de preços e da disponibilidade dos imóveis a cada temporada.
Suzy Reis passa férias com a família na casa que adquiriu com a irmã em São SebastiãoNo litoral norte de São Paulo nesse período de férias, o locador teve de pagar 47% mais pela diária do imóvel em relação aos preços de 2010. No sul, o aumento foi de 35%. Os dados são do Creci (conselho de corretores)

Na ponta do lápis, a locação de longo prazo ou até a compra de um apartamento (veja ao lado alguns preços pelo Brasil) podem ser vantajosos para o habituê.
Em São Sebastião (a 197 km da Capital), a diária média do dois-quartos sai por R$ 460. Já a locação por mês vale R$ 800. Dessa maneira, 21 dias ao longo do ano no imóvel custam o mesmo que mantê-lo alugado o ano todo.


Por três anos, essa foi a solução adotada pelo advogado Sergio Fagundes, 41, para frequentar a praia de Juqueí. Ao final, acabou por comprar uma casa.
"Se você fizer a conta, o aluguel sairá mais barato. Mas há coisas que o imóvel próprio traz para a pessoa que são difíceis de medir, como a comodidade", avalia o economista Ricardo Almeida.

RODOLFO BLANCATO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA