sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Cartório de imóveis pode ser obrigado a informar usuários sobre gratuidade


Os cartórios de registro de imóveis  poderão ser obrigados a informar os usuários sobre a gratuidade e redução de custas e emolumentos previstas na legislação, com a aprovação do projeto de lei 2920/11, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT), que tramita na Câmara.
Segundo a Agência Câmara, o projeto determina que este cartório fixem cartazes com as informações, em local de grande visibilidade, que permita fácil leitura e acesso ao público. Os cartazes ou quadros deverão exibir também tabelas atualizadas das custas e emolumentos.
De acordo com Fagundes, essa exigência já é aplicada a cartórios de registros de nascimentos, casamentos e óbitos. Segundo ele, o projeto estende a obrigatoriedade aos cartórios de registros de imóveis, para os quais a lei também estabelece casos de gratuidade e de reduções de taxas e serviços.
TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

SP: financiamento imobiliário supera compras de imóveis à vista em quase todo o estado


SÃO PAULO – O financiamento imobiliário superou as compras à vista de imóveis usados em quase todas as regiões do estado de São Paulo analisadas pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.
De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (15), na região que compreende o ABCD, Guarulhos e Osasco, a maioria (75%) das vendas de imóveis usados registradas no mês de novembro do ano passado foi feita por meio de financiamentos, enquanto os pagamentos à vista chegaram a 24,49%.
No interior, os imóveis financiados também representaram mais da metade (56,56%) do total vendido, enquanto os pagamentos à vista corresponderam a 39,32%.
Já na capital paulista, 53,19% dos imóveis vendidos em novembro de 2011 utilizaram o financiamento como forma de pagamento, enquanto 42,73% das vendas foram à vista.
Apenas no litoral do estado essa situação se inverte, pois foram as compras à vista que predominaram. Essa modalidade representou 50% dos imóveis comprados. Outros 45,36%% foram comprados por meio de financiamento.
Financiamento pela CaixaA pesquisa do Creci-SP ainda aponta que os financiamentos feitos pela CEF (Caixa Econômica Federal) prevalecem. Neste caso, em novembro, a região do ABCD, Guarulhos e Osasco se destacou novamente, pois, no conjunto destas cidades, as transações feitas pelo banco representaram 57,86% das vendas.
No interior, 48,06% das vendas foram financiadas pelo banco e, na capital paulista, 34,55% financiaram o imóvel usado por meio da Caixa.
Já no litoral, os financiamentos feitos pela Caixa chegaram a 38,57% do total das comercializações.
Outras formas de pagamentoAinda segundo o Creci-SP, os paulistas também negociaram a compra do imóvel usado diretamente com o proprietário. Na capital, 3,18% das vendas foram feitas dessa forma.
No interior, 3,88% das vendas foram feitas diretamente com o proprietário. No litoral a participação atingiu 4,29%. Já na região do ABCD, Guarulhos e Osasco, não houve negócios diretamente com o proprietário.
Quanto às vendas por meio de consórcios, as participações foram de 0,91% na Capital, de 0,24%, no interior,  de 0,51%, nas cidades do ABCD paulista, Guarulhos e Osasco, e de 0,36% no litoral.

Fonte: Viviam Klanfer Nunes

Imóvel novo ou usado? Veja os prós e contras de cada um antes de fazer a sua opção



Na hora de comprar uma casa ou um apartamento, muitas questões passam pela cabeça do futuro proprietário. Além de preço, localização ou distância do trabalho, a dúvida sobre a idade do imóvel, se novo ou usado, costuma atormentar muita gente.
De acordo com o advogado imobiliário e diretor de condomínios da Primar Administradora, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, “o perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em casa ou apartamento”.
Independentemente disso, alerta, a escolha deve ser feita com o máximo de cuidado, já que o brasileiro irá comprar no máximo dois imóveis durante toda a sua vida.
Novo
Entre as diferenças dos imóveis novos e usados, na tentativa de auxiliar quem se encontra perdido com esta questão, Freitas elencou as vantagens e desvantagens de cada tipo.
Nos imóveis novos, destaca, as construções são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia, porém, o restante fica por conta do comprador. Outro aspecto favorável, diz, é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança, o que não acontece nas construções mais antigas.
No que diz respeito aos condomínios, apartamentos novos possuem uma área privativa menor, o que significa que os cômodos e a metragem interna foram reduzidos. Por outro lado, a área de lazer aumentou e muito, com opções como brinquedoteca, sauna, espaço gourmet, bosques e academia.
“É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre à disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas, as instalações são mais modernas”, diz Freitas.
Usado
Já os imóveis usados ganham de longe dos novos, quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e, muitas vezes, contam com banheira ou um grande box.
Outro ponto a favor, ressalta o diretor de condomínios da Primar, é que a vizinhança já está consolidada, sendo que o comércio e a infraestrutura de regiões mais antigas, geralmente, são melhores do que os dos novos zoneamentos.
Além disso, quem quiser adquirir um imóvel usado tem a vantagem de poder negociar o valor e as formas de pagamento, com a possibilidade de troca por outros bens. “O imóvel usado é mais barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformas, é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”.

Fonte:Por: Gladys Ferraz Magalhães

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Financiamento: pouca informação faz seguro habitacional não ser utilizado


SÃO PAULO - A falta de informação adequada sobre o seguro habitacional de imóvel financiado faz com que poucos donos utilizem a apólice, segundo análise da advogada do escritório G Carvalho Sociedade de Advogados, Francisca Ferreira.
De acordo com ela, muitas pessoas que financiam imóveis não sabem que têm direito ao seguro habitacional, cuja adesão é obrigatória logo que a pessoa inicia o financiamento  imobiliário.
Direitos
Ainda conforme a advogada, o seguro habitacional pago durante o período em que o imóvel for financiado pode ser acionado caso ocorram, por exemplo, infiltrações, rachaduras, entre outros problemas estruturais, que, por falta de conhecimento, acabam sendo resolvidos às vezes de maneira inadequada, pelo próprio dono do imóvel.
“O seguro habitacional pago durante o período que o imóvel for financiado é justamente para ressarcir o cidadão de futuros problemas e para garantir a integridade do mesmo para o banco, caso vá para leilão”, explica Francisca.
No caso de problemas com a seguradora, o dono do imóvel pode entrar com uma ação para receber os valores que lhe são de direito, além de poder pleitear indenização por danos morais e materiais

Fonte: infomoney por: Gladys Ferraz Magalhãe

Longe dos respingos.


O que fazer para proteger móveis, pisos, rodapé e cortinas durante a pintura do ambiente? As ações que você deve tomar
Não importa se é você ou um pintor experiente que vai finalizar com tinta as paredes e tetos da sua casa. Redobre a atenção para preservar em boas condições o que já existe no espaço. Sempre que uma superfície vai ser pintada, os temidos respingos são inevitáveis, mas algumas ações evitam estragos e a escolha da tinta também interfere bastante na produção das gotinhas indesejadas. Antes de falarmos das ações, invista na Suvinil Acrílico Menos Sujeira, produto que garante a redução em até 70% dos respingos durante a aplicação.
“Para proteger móveis, pisos e outros itens no ambiente, o principal cuidado é com os respingos. E a primeira tarefa é escolher um local adequado para preparar a tinta”, diz Felipe Diotaiuti, assistente técnico da marca. Ele sugere a lavanderia, a garagem ou as dependências de empregada. Ali será feita a diluição do produto e homogeneização. “É recomendado forrar o chão com lona plástica para armazenar as latas e acessórios.” Só então Felipe recomenda levar a bandeja com a tinta preparada para o cômodo a ser pintado.
No espaço que vai ganhar pintura nova, as dicas abaixo sugeridas pelo profissional:
>> Rodapé: esse é o primeiro local afetado, portanto aplique fita crepe em toda a extensão.
>> Interruptores e tomadas: remova todos os espelhos de luz e coloque fita crepe sobre os interruptores e tomadas, para impedir que a tinta respingue ali e atrapalhe o futuro funcionamento.
>> Móveis e objetos: para pintar paredes, coloque toda a mobília no centro do ambiente, distante das paredes ou leve para outro cômodo, se for possível. Cubra com lona plástica. Se for pintar o teto, o ideal é esvaziar o espaço.
>> Piso: no caso de pintura de teto, forre todo o chão com lona plástica. No caso de paredes, forre o correspondente à largura de uma folha de jornal (entre 60 e 70 cm). Essa faixa de proteção do piso já é suficiente, desde que a tinta seja de qualidade e respingue pouco. (Entendeu a vantagem da tinta acrílica que faz menos sujeira, sugerida acima?)
>> Cortinas: se forem de tecido e não quiser, ou não puder, retirá-las, envolva-as em sacos plásticos. Outra opção é enrolá-las e ‘jogá-las’ para fora da janela enquanto realiza a pintura.
>> Luminárias: remover lustres e pendentes, principalmente se for pintar o teto. Se não for possível, enrole sacos de lixo ou de plástico e prenda com fita crepe.
Apesar de todas essas recomendações, caso alguns respingos acertem piso e outras superfícies, remova imediatamente com um pano úmido. Se os pingos atingirem tecido, seja do sofá, seja da cortina, use uma escovinha e um pouco de água para remoção da tinta. “Mas se você perceber o respingos dias depois, quando a tinta já estiver bem seca, use a escova e coloque água bem quente na mesma proporção de álcool. Essa combinação facilita a retirada sem estragar o tecido”, indica Felipe.
Para saber mais sobre como preparar a casa antes de pintá-la, acesse www.suvinil.com.br

Fonte: suvinil